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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão
2018Biologia

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Em uma aula de campo, os alunos encontraram, crescendo sobre um tronco cado na mata, organismos conhecidos como orelhas-de-pau. O fato que chamou a ateno dos alunos foi que alguns desses organismos eram de cor verde, como mostra a figura. Paula afirmou que o organismo observado era um fungo fotossintetizante e portanto auttrofo. Gilberto concordou que seria um fungo fotossintetizante, mas, por estar crescendo em um tronco em decomposio, seria hetertrofo necessariamente. Ricardo sugeriu que o organismo observado, na verdade, eram dois organismos, um auttrofo e outro hetertrofo. Tiago complementou a ideia de Ricardo, afirmando tratar-se de um musgo, que uma associao entre um fungo e uma alga. Fernanda discordou de Tiago, afirmando tratar-se de um lquen, no qual o fungo fornece os carboidratos necessrios para o crescimento da alga. A explicao correta para o fato foi dada por

Questão
2018Português

(UNESP - 2018) Leia o trecho inicial do artigo Artifcios da inteligncia, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser (1959- ), para responder (s) questo(es). Considere a seguinte situao: voc acorda atrasado para o trabalho e, na pressa, esquece o celular em casa. S quando engavetado no trfego ou amassado no metr voc se d conta. E agora tarde para voltar. Olhando em volta, voc v pessoas com celular em punho conversando, mandando mensagens, navegando na internet. Aos poucos, voc vai sendo possudo por uma sensao de perda, de desconexo. Sem o seu celular, voc no mais voc. A juno do humano com a mquina conhecida como transumanismo. Tema de vrios livros e filmes de fico cientfica, hoje um tpico essencial na pesquisa de muitos cientistas e filsofos. A questo que nos interessa aqui at que ponto essa juno pode ocorrer e o que isso significa para o futuro da nossa espcie. Ser que, ao inventarmos tecnologias que nos permitam ampliar nossas capacidades fsicas e mentais, ou mesmo mquinas pensantes, estaremos decretando nosso prprio fim? Ser esse nosso destino evolucionrio, criar uma nova espcie alm do humano? bom comear distinguindo tecnologias transumanas daquelas que so apenas corretivas, como culos ou aparelhos para surdez. Tecnologias corretivas no tm como funo ampliar nossa capacidade cognitiva: s regularizam alguma deficincia existente. A diferena ocorre quando uma tecnologia no apenas corrige uma deficincia como leva seu portador a um novo patamar, alm da capacidade normal da espcie humana. Por exemplo, braos robticos que permitem que uma pessoa levante 300 quilos, ou culos com lentes que dotam o usurio de viso no infravermelho. No caso de atletas com deficincia fsica, a questo se torna bem interessante: a partir de que ponto uma prtese como uma perna artificial de fibra de carbono cria condies alm da capacidade humana? Nesse caso, ser que justo que esses atletas compitam com humanos sem prteses? Poderia parecer que esse tipo de hibridizao entre tecnologia e biologia coisa de um futuro distante. Ledo engano. Como no caso do celular, est acontecendo agora. Estamos redefinindo a espcie humana atravs da interao na maior parte ainda externa com tecnologias que ampliam nossa capacidade. Sem nossos aparelhos digitais celulares, tabletes, laptops j no somos os mesmos. Criamos personalidades virtuais, ativas apenas na internet, outros eus que interagem em redes sociais com selfies arranjados para impressionar; criaes remotas, onipresentes. Cientistas e engenheiros usam computadores para ampliar sua habilidade cerebral, enfrentando problemas que, h apenas algumas dcadas, eram considerados impossveis. Como resultado, a cada dia surgem questes que antes nem podamos contemplar. (Folha de S.Paulo, 01.02.2015. Adaptado.) a) De acordo com o fsico, ns j podemos ser considerados transumanos? Justifique sua resposta. b) Diticos: expresses lingusticas cuja interpretao depende da pessoa, do lugar e do momento em que so enunciadas. Por exemplo: eu designa a pessoa que fala eu. (Ernani Terra. Leitura do texto literrio, 2014.) Cite dois diticos empregados nos dois primeiros pargrafos do texto.

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Examine a tira Hagar, o Horrvel do cartunista americano Dik Browne (1917-1989). O ensinamento ministrado por Hagar a seu filho poderia ser expresso do seguinte modo:

Questão
2018Geografia

(UNESP - 2018) Analise a representao cartogrfica do estado de So Paulo. a) Caracterize dois fatores naturais do Oeste Paulista que condicionam o seu grau de suscetibilidade eroso. b) Os processos erosivos podem ser minimizados ou controlados com a aplicao de prticas conservacionistas. Dentre as prticas, cite uma de carter edfico e outra de carter mecnico.

Questão
2018Português

(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 1) Examine a tira do cartunista argentino Quino (1932- ) para responder questo a seguir. a) Na tira, o que cada um dos dois grupos de pessoas representa? b) Em portugus, empregamos a seguinte expresso: o tiro saiu pela culatra. Explicite o sentido dessa expresso e a relacione com a crtica veiculada pela tira.

Questão
2018Português

(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 3) Leia o poema de Murilo Mendes (1901-1975) para responder (s) questo(es) a seguir. O pastor pianista Soltaram os pianos na plancie deserta Onde as sombras dos pssaros vm beber. Eu sou o pastor pianista, Vejo ao longe com alegria meus pianos Recortarem os vultos monumentais Contra a lua. Acompanhado pelas rosas migradoras 1Apascento os pianos: gritam E transmitem o antigo clamor do homem Que reclamando a contemplao, Sonha e provoca a harmonia, Trabalha mesmo fora, E pelo vento nas folhagens, Pelos planetas, pelo andar das mulheres, Pelo amor e seus contrastes, Comunica-se com os deuses. (As metamorfoses, 2015.) 1apascentar: vigiar no pasto; pastorear. a) Na segunda estrofe, verifica-se a personificao dos pianos. Que outro elemento tambm personificado nessa estrofe? Justifique sua resposta. b) Quem o sujeito do verbo comunica-se (3 estrofe)? Justifique sua resposta.

Questão
2018História

(UNESP - 2018 - 1 FASE) A Nao ter em qualquer tempo o direito de impor propriedade privada as modalidades ditadas pelo interesse pblico [...]. Com esse objetivo sero determinadas as medidas necessrias ao fracionamento dos latifndios [...]. Os povoados, vilarejos e comunidades que caream de terras e guas ou no as tenham em quantidades suficientes para as necessidades de sua populao tero direito a elas, tomando-as das propriedades vizinhas, porm respeitando, sempre, a pequena propriedade. (Artigo 27 da Constituio mexicana de 1917.Apud Hctor H. Bruit. Revolues na Amrica Latina, 1988.) O artigo 27 da Constituio elaborada ao final da Revoluo Mexicana dispe sobre a propriedade de terra e

Questão
2018Português

(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 2) Leia o poema de Murilo Mendes (1901-1975) para responder (s) questo(es) a seguir. O pastor pianista Soltaram os pianos na plancie deserta Onde as sombras dos pssaros vm beber. Eu sou o pastor pianista, Vejo ao longe com alegria meus pianos Recortarem os vultos monumentais Contra a lua. Acompanhado pelas rosas migradoras 1Apascento os pianos: gritam E transmitem o antigo clamor do homem Que reclamando a contemplao, Sonha e provoca a harmonia, Trabalha mesmo fora, E pelo vento nas folhagens, Pelos planetas, pelo andar das mulheres, Pelo amor e seus contrastes, Comunica-se com os deuses. (As metamorfoses, 2015.) 1apascentar: vigiar no pasto; pastorear. a) Explique por que se pode afirmar que o verso inicial desse poema opera uma perturbao ou quebra do discurso lgico. b) Sem prejuzo para o sentido dos versos, que expresses poderiam substituir os termos onde (2 verso da 1 estrofe) e pelo (4 verso da 3 estrofe), respectivamente?

Questão
2018História

(UNESP - 2018 - 1 FASE) correto interpretar a charge, que representa D. Pedro II e foi publicada em 1887, como uma

Questão
2018Sociologia

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 9) Texto 1 Com o desenvolvimento industrial, o proletariado no apenas se multiplica; comprime-se em massas cada vez maiores, sua fora cresce e ele adquire maior conscincia dela. Os choques individuais entre o operrio singular e o burgus singular tomam cada vez mais o carter de confrontos entre duas classes. Os operrios comeam a formar associaes contra os burgueses. Aqui e ali a luta irrompe em motim. (Karl Marx e Friedrich Engels. Manifesto Comunista, 2005. Adaptado.) Texto 2 A identificao das classes oprimidas com a classe que as domina e explora parte de um todo maior. Isso porque as classes oprimidas podem estar emocionalmente ligadas a seus senhores; apesar de sua hostilidade para com eles, podem ver neles os seus ideais. A menos que tais relaes existam, impossvel compreender como uma srie de civilizaes sobreviveu por to longo tempo, apesar da justificvel hostilidade de grandes massas humanas. (Sigmund Freud. O futuro de uma iluso, 1974. Adaptado.) a) Citeas duas reas do pensamento originadas a partir das obras dos autores dos textos. Indique um fato histrico de natureza revolucionria marcadamente influenciado pelo texto 1. b) Quais foram os critrios utilizados por Marx e Engels para analisar a relao entre as classes sociais? Segundo Freud, qual o fator que impede a realizao de uma revoluo proletria?

Questão
2018Português

(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 6) Leia o trecho do conto O alienista1, de Machado de Assis (1839-1908), para responder (s) questo(es) a seguir. Era a vez da teraputica. Simo Bacamarte, ativo e sagaz em descobrir enfermos, excedeu-se ainda na diligncia e penetrao com que principiou a trat-los. Neste ponto todos os cronistas esto de pleno acordo: o ilustre alienista fez curas pasmosas, que excitaram a mais viva admirao em Itagua. Com efeito, era difcil imaginar mais racional sistema teraputico. Estando os loucos divididos por classes, segundo a perfeio moral que em cada um deles excedia s outras, Simo Bacamarte cuidou em atacar de frente a qualidade predominante. Suponhamos um modesto. Ele aplicava a medicao que pudesse incutir-lhe o sentimento oposto; e no ia logo s doses mximas, graduava-as, conforme o estado, a idade, o temperamento, a posio social do enfermo. s vezes bastava uma casaca, uma fita, uma cabeleira, uma bengala, para restituir a razo ao alienado; em outros casos a molstia era mais rebelde; recorria ento aos anis de brilhantes, s distines honorficas, etc. Houve um doente, poeta, que resistiu a tudo. Simo Bacamarte comeava a desesperar da cura, quando teve ideia de mandar correr matraca, para o fim de o apregoar como um rival de Garo 2 e de Pndaro 3. Foi um santo remdio, contava a me do infeliz a uma comadre; foi um santo remdio. [...] Tal era o sistema. Imagina-se o resto. Cada beleza moral ou mental era atacada no ponto em que a perfeio parecia mais slida; e o efeito era certo. Nem sempre era certo. Casos houve em que a qualidade predominante resistia a tudo; ento, o alienista atacava outra parte, aplicando teraputica o mtodo da estratgia militar, que toma uma fortaleza por um ponto, se por outro o no pode conseguir. No fim de cinco meses e meio estava vazia a Casa Verde; todos curados! O vereador Galvo, to cruelmente afligido de moderao e equidade, teve a felicidade de perder um tio; digo felicidade, porque o tio deixou um testamento ambguo, e ele obteve uma boa interpretao, corrompendo os juzes, e embaando os outros herdeiros. [...] Agora, se imaginais que o alienista ficou radiante ao ver sair o ltimo hspede da Casa Verde, mostrais com isso que ainda no conheceis o nosso homem. Plus ultra! 4 era a sua divisa. No lhe bastava ter descoberto a teoria verdadeira da loucura; no o contentava ter estabelecido em Itagua o reinado da razo. Plus ultra! No ficou alegre, ficou preocupado, cogitativo; alguma coisa lhe dizia que a teoria nova tinha, em si mesma, outra e novssima teoria. Vejamos, pensava ele; vejamos se chego enfim ltima verdade. Dizia isto, passeando ao longo da vasta sala, onde fulgurava a mais rica biblioteca dos domnios ultramarinos de Sua Majestade. Um amplo chambre de damasco, preso cintura por um cordo de seda, com borlas de ouro (presente de uma Universidade) envolvia o corpo majestoso e austero do ilustre alienista. A cabeleira cobria-lhe uma extensa e nobre calva adquirida nas cogitaes cotidianas da cincia. Os ps, no delgados e femininos, no grados e mariolas, mas proporcionados ao vulto, eram resguardados por um par de sapatos cujas fivelas no passavam de simples e modesto lato. Vede a diferena: s se lhe notava luxo naquilo que era de origem cientfica; o que propriamente vinha dele trazia a cor da moderao e da singeleza, virtudes to ajustadas pessoa de um sbio. (O alienista, 2014.) 1alienista: mdico especialista em doenas mentais. 2Garo: um dos principais poetas do Neoclassicismo portugus. 3Pndaro: considerado o maior poeta lrico da antiga Grcia. 4Plus ultra!: expresso latina que significa Mais alm!. a) Transcreva o trecho ele [vereador Galvo] obteve uma boa interpretao, corrompendoos juzes, e embaando os outros herdeiros (5 pargrafo), substituindo os termos sublinhados por outros de sentido equivalente. b) Transcreva o trecho Foi um santo remdio, contava a me do infeliz a uma comadre (3 pargrafo) em discurso indireto e em ordem direta.

Questão
2018Filosofia

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 11) Para Descartes, o corpo uma mquina que pode ser completamente entendida em termos da organizao e do funcionamento de suas peas. Uma pessoa saudvel seria como um relgio bem construdo e em perfeitas condies mecnicas; uma pessoa doente seria como um relgio cujas peas no esto funcionando apropriadamente. Mas em uma concepo holstica de doena, a enfermidade fsica apenas uma das numerosas manifestaes de desequilbrio do organismo. Alm disso, a primeira diferena bvia entre mquinas e organismos o fato de que as mquinas so construdas, ao passo que os organismos crescem. Essa diferena fundamental significa que a compreenso de organismos deve ser orientada para os processos da estrutura orgnica. A questo, portanto, ser: pode haver uma cincia que no se baseie exclusivamente na medio, uma compreenso da realidade que inclua qualidade e experincia, e que possa ainda ser chamada cientfica? A cincia, em minha opinio, no precisa ficar restrita a medies e anlises quantitativas. (Fritjof Capra. O ponto de mutao, 1997. Adaptado.) a) Qual o significado de sade sob um ponto de vista mecanicista? Explique como o desequilbrio orgnico entendido sob um enfoque mecanicista. b) Explique o significado de doena sob um ponto de vista holstico. Qual a relao entre mecanicismo e anlise quantitativa?

Questão
2018Química

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Bicarbonato de sdio slido aquecido se decompe, produzindo carbonato de sdio slido, alm de gua e dixido de carbono gasosos. O grfico mostra os resultados de um experimento em que foram determinadas as massas de carbonato de sdio obtidas pela decomposio de diferentes massas de bicarbonato de sdio. Os dados do grfico permitem concluir que as massas de carbonato de sdio e bicarbonato de sdio nessa reao esto relacionadas pela equao e que o valor aproximado de k

Questão
2018Biologia

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Considere a notcia sobre o controle biolgico de pragas adotado pela prefeitura de Paris e as pirmides ecolgicas apresentadas logo a seguir. Para combater parasitas que tm consumido a vegetao de Paris, a prefeitura distribuiu aos moradores 40000larvas de joaninhas, predador natural desses organismos e que pode substituir pesticidas. (Veja, 05.04.2017. Adaptado.) A pirmide de biomassa, a pirmide de energia e a barra que representa as joaninhas so:

Questão
2018Química

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Considere os elementos K, Co, As e Br,todos localizados no quarto perodo da Classificao Peridica. O elemento de maior densidade e o elemento mais eletronegativo so, respectivamente,