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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 2
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vrgula, do fillogo Celso Pedro Luft (1921-1995). A vrgula no vestibular de portugus Mas, esta, no suficiente. Porque, as respostas, no satisfazem. E por isso, surgem as guerras. E muitas vezes, ele no se adapta ao meio em que vive. Pois, o homem um ser social. Muitos porm, se esquecem que... A sociedade deve pois, lutar pela justia social. Que que voc acha de quem virgula assim? Voc vai dizer que no aprendeu nada de pontuao quem semeia assim as vrgulas. Nem poder dizer outra coisa. Ou no lhe ensinaram, ou ensinaram e ele no aprendeu. O certo que ele se formou no curso secundrio. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vrgula um objeto no identificado, para ele. Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legio. Amanh sero doutores, e a vrgula continuar sendo um objeto no identificado. Sim, porque os trs ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestbulo... Com vrgula ou sem vrgula. Que a vrgula, convenhamos, at que um obstculo meio frgil, um risquinho. Objeto no identificado? No, objeto invisvel a olho nu. Pode passar despercebido at a muito olho de lince de examinador... A vrgula, ora, direis, a vrgula... Mas justamente essa mida coisa, esse risquinho, que maior informao nos d sobre as qualidades do ensino da lngua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da lngua: a frase, sua estrutura, composio e decomposio. Da virgulao que se pode depreender a conscincia, o grau de conscincia que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expresso, do ir-e-vir do raciocnio, das hesitaes, das interpenetraes de ideias, das sequncias e interdependncias, e, linguisticamente, da frase e sua constituio. As vrgulas erradas, ao contrrio, retratam a confuso mental, a indisciplina do esprito, o mau domnio das ideias e do fraseado. Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuao. E sempre ficou clara a relao entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual. Concluso que tirei: os exerccios de pontuao constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lgicas e equilibradas. Quem ensina ou estuda a sintaxe que a teoria da frase (ou o tratado da construo, como diziam os gramticos antigos) forosamente acaba na importncia das pausas, cortes, incidncias, nexos, etc., elementos que vo se espelhar na pontuao, quando a mensagem escrita. Pontuar bem ter viso clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem governar as rdeas da frase. Pontuar bem ter ordem, no pensar e na expresso. (UNESP - 2012/2 - 1a fase) As frases abaixo correspondem a tentativas de corrigir o erro de virgulao apontado por Celso Pedro Luft na srie de exemplos que apresenta. I. Porque as respostas no satisfazem. II. E, muitas vezes, ele no se adapta ao meio em que vive. III. Pois o homem , um ser social. IV. A sociedade deve, pois, lutar pela justia social. As frases em que o problema de virgulao foi resolvido adequadamente esto contidas apenas em:

Questão 2
2012História

(UNESP - 2012/2 - 2a fase -Questo 2) A questo social um caso de polcia esta frase, atribuda a Washington Lus, presidente da Repblica de 1926 at a sua deposio em 1930, geralmente apontada como o sintoma de como as questes relativas ao trabalho (a questo social) eram descuidadas pelo Estado durante o perodo da chamada Repblica Velha (1889-1930). E, de fato, a questo social era um caso de polcia. (Kazumi Munakata. A legislao trabalhista no Brasil, 1981.) Explique a frase final do texto, exemplificando-a, e indique a principal alterao que ocorreu no tratamento da questo social pelo Estado, aps 1930.

Questão 2
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Uma campanha alegre, IX H muitos anos que a poltica em Portugal apresenta este singular estado: Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder no sai duns certos grupos, como uma pela* que quatro crianas, aos quatro cantos de uma sala, atiram umas s outras, pelo ar, num rumor de risos. Quando quatro ou cinco daqueles homens esto no Poder, esses homens so, segundo a opinio, e os dizeres de todos os outros que l no esto os corruptos, os esbanjadores da Fazenda, a runa do Pas! Os outros, os que no esto no Poder, so, segundo a sua prpria opinio e os seus jornais os verdadeiros liberais, os salvadores da causa pblica, os amigos do povo, e os interesses do Pas. Mas, coisa notvel! os cinco que esto no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser os esbanjadores da Fazenda e a runa do Pas, durante o maior tempo possvel! E os que no esto no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que puderem os verdadeiros liberais, e os interesses do Pas! At que enfim caem os cinco do Poder, e os outros, os verdadeiros liberais, entram triunfantemente na designao herdada de esbanjadores da Fazenda e runa do Pas; em tanto que os que caram do Poder se resignam, cheios de fel e de tdio a vir a ser os verdadeiros liberais e os interesses do Pas. Ora como todos os ministros so tirados deste grupo de doze ou quinze indivduos, no h nenhum deles que no tenha sido por seu turno esbanjador da Fazenda e runa do Pas... No h nenhum que no tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demisso, pelas acusaes mais graves e pelas votaes mais hostis... No h nenhum que no tenha sido julgado incapaz de dirigir as coisas pblicas pela Imprensa, pela palavra dos oradores, pelas incriminaes da opinio, pela afirmativa constitucional do poder moderador... E todavia sero estes doze ou quinze indivduos os que continuaro dirigindo o Pas, neste caminho em que ele vai, feliz, abundante, rico, forte, coroado de rosas, e num chouto** to triunfante! (*) Pela: bola. (**) Chouto: trote mido. (Ea de Queirs. Obras. Porto: Lello Irmo-Editores, [s.d.].) Em... cheios de fel e de tdio... Nesta passagem do sexto pargrafo, o cronista se utiliza figuradamente da palavra fel para significar

Questão 2
2012História

(UNESP - 2012- 2 fase) Noite aps noite, quando tudo est tranquilo E a lua se esconde por trs da colina, Marchamos, marchamos para realizar nosso desejo. Com machado, lana e fuzil! Oh! meus valentes cortadores! Os que com golpes fortes As mquinas de cortar destroem. Oh! meus valentes cortadores! (...). (Cano popular inglesa do incio do sculo XIX. Citada por: Luzia Margareth Rago e Eduardo F. P. Moreira. O que Taylorismo, 1986.) A cano menciona os quebradores de mquinas, que agiram em muitas cidades inglesas nas primeiras dcadas da industrializao. Alguns historiadores os consideram rebeldes ingnuos, enquanto outros os veem como revolucionrios conscientes. Justifique as duas interpretaes acerca do movimento.

Questão 3
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vrgula, do fillogo Celso Pedro Luft (1921-1995). A vrgula no vestibular de portugus Mas, esta, no suficiente. Porque, as respostas, no satisfazem. E por isso, surgem as guerras. E muitas vezes, ele no se adapta ao meio em que vive. Pois, o homem um ser social. Muitos porm, se esquecem que... A sociedade deve pois, lutar pela justia social. Que que voc acha de quem virgula assim? Voc vai dizer que no aprendeu nada de pontuao quem semeia assim as vrgulas. Nem poder dizer outra coisa. Ou no lhe ensinaram, ou ensinaram e ele no aprendeu. O certo que ele se formou no curso secundrio. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vrgula um objeto no identificado, para ele. Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legio. Amanh sero doutores, e a vrgula continuar sendo um objeto no identificado. Sim, porque os trs ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestbulo... Com vrgula ou sem vrgula. Que a vrgula, convenhamos, at que um obstculo meio frgil, um risquinho. Objeto no identificado? No, objeto invisvel a olho nu. Pode passar despercebido at a muito olho de lince de examinador... A vrgula, ora, direis, a vrgula... Mas justamente essa mida coisa, esse risquinho, que maior informao nos d sobre as qualidades do ensino da lngua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da lngua: a frase, sua estrutura, composio e decomposio. Da virgulao que se pode depreender a conscincia, o grau de conscincia que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expresso, do ir-e-vir do raciocnio, das hesitaes, das interpenetraes de ideias, das sequncias e interdependncias, e, linguisticamente, da frase e sua constituio. As vrgulas erradas, ao contrrio, retratam a confuso mental, a indisciplina do esprito, o mau domnio das ideias e do fraseado. Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuao. E sempre ficou clara a relao entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual. Concluso que tirei: os exerccios de pontuao constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lgicas e equilibradas. Quem ensina ou estuda a sintaxe que a teoria da frase (ou o tratado da construo, como diziam os gramticos antigos) forosamente acaba na importncia das pausas, cortes, incidncias, nexos, etc., elementos que vo se espelhar na pontuao, quando a mensagem escrita. Pontuar bem ter viso clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem governar as rdeas da frase. Pontuar bem ter ordem, no pensar e na expresso. As vrgulas erradas, ao contrrio, retratam a confuso mental, a indisciplina do esprito, o mau domnio das ideias e do fraseado. As quatro palavras destacadas nesta frase, se substitudas, na ordem adequada, pelas palavras da relao abaixo, produzem outra frase, de sentido oposto: I. disciplina. II. organizao. III. bom. IV. corretas. Aponte a alternativa que indica a ordem em que se deve fazer a substituio:

Questão 3
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Uma campanha alegre, IX H muitos anos que a poltica em Portugal apresenta este singular estado: Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder no sai duns certos grupos, como uma pela* que quatro crianas, aos quatro cantos de uma sala, atiram umas s outras, pelo ar, num rumor de risos. Quando quatro ou cinco daqueles homens esto no Poder, esses homens so, segundo a opinio, e os dizeres de todos os outros que l no esto os corruptos, os esbanjadores da Fazenda, a runa do Pas! Os outros, os que no esto no Poder, so, segundo a sua prpria opinio e os seus jornais os verdadeiros liberais, os salvadores da causa pblica, os amigos do povo, e os interesses do Pas. Mas, coisa notvel! os cinco que esto no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser os esbanjadores da Fazenda e a runa do Pas, durante o maior tempo possvel! E os que no esto no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que puderem os verdadeiros liberais, e os interesses do Pas! At que enfim caem os cinco do Poder, e os outros, os verdadeiros liberais, entram triunfantemente na designao herdada de esbanjadores da Fazenda e runa do Pas; em tanto que os que caram do Poder se resignam, cheios de fel e de tdio a vir a ser os verdadeiros liberais e os interesses do Pas. Ora como todos os ministros so tirados deste grupo de doze ou quinze indivduos, no h nenhum deles que no tenha sido por seu turno esbanjador da Fazenda e runa do Pas... No h nenhum que no tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demisso, pelas acusaes mais graves e pelas votaes mais hostis... No h nenhum que no tenha sido julgado incapaz de dirigir as coisas pblicas pela Imprensa, pela palavra dos oradores, pelas incriminaes da opinio, pela afirmativa constitucional do poder moderador... E todavia sero estes doze ou quinze indivduos os que continuaro dirigindo o Pas, neste caminho em que ele vai, feliz, abundante, rico, forte, coroado de rosas, e num chouto** to triunfante! (*) Pela: bola. (**) Chouto: trote mido. (Ea de Queirs. Obras. Porto: Lello Irmo-Editores, [s.d.].) Considerando que o ltimo pargrafo do fragmento representa uma ironia do cronista, seu significado contextual :

Questão 3
2012História

(UNESP - 2012- 2 fase) Nunca houve um ano como 1968 e improvvel que volte a haver. Numa ocasio em que naes e culturas ainda eram separadas e muito diferentes e, em 1968, Polnia, Frana, Estados Unidos e Mxico eram muito mais diferentes um do outro do que so hoje ocorreu uma combusto espontnea de espritos rebeldes no mundo inteiro. (Mark Kurlansky. 1968 O ano que abalou o mundo, 2005.) Indique dois movimentos de espritos rebeldes ocorridos em 1968 e identifique, em cada um deles, o carter espontneo mencionado no texto.

Questão 3
2012História

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 3) Analise a charge, publicada originalmente em 17.05.1963, e identifique como ela representa as dificuldades enfrentadas pelo governo Joo Goulart em seu projeto de reformas sociais.

Questão 4
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vrgula, do fillogo Celso Pedro Luft (1921-1995). A vrgula no vestibular de portugus Mas, esta, no suficiente. Porque, as respostas, no satisfazem. E por isso, surgem as guerras. E muitas vezes, ele no se adapta ao meio em que vive. Pois, o homem um ser social. Muitos porm, se esquecem que... A sociedade deve pois, lutar pela justia social. Que que voc acha de quem virgula assim? Voc vai dizer que no aprendeu nada de pontuao quem semeia assim as vrgulas. Nem poder dizer outra coisa. Ou no lhe ensinaram, ou ensinaram e ele no aprendeu. O certo que ele se formou no curso secundrio. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vrgula um objeto no identificado, para ele. Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legio. Amanh sero doutores, e a vrgula continuar sendo um objeto no identificado. Sim, porque os trs ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestbulo... Com vrgula ou sem vrgula. Que a vrgula, convenhamos, at que um obstculo meio frgil, um risquinho. Objeto no identificado? No, objeto invisvel a olho nu. Pode passar despercebido at a muito olho de lince de examinador... A vrgula, ora, direis, a vrgula... Mas justamente essa mida coisa, esse risquinho, que maior informao nos d sobre as qualidades do ensino da lngua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da lngua: a frase, sua estrutura, composio e decomposio. Da virgulao que se pode depreender a conscincia, o grau de conscincia que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expresso, do ir-e-vir do raciocnio, das hesitaes, das interpenetraes de ideias, das sequncias e interdependncias, e, linguisticamente, da frase e sua constituio. As vrgulas erradas, ao contrrio, retratam a confuso mental, a indisciplina do esprito, o mau domnio das ideias e do fraseado. Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuao. E sempre ficou clara a relao entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual. Concluso que tirei: os exerccios de pontuao constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lgicas e equilibradas. Quem ensina ou estuda a sintaxe que a teoria da frase (ou o tratado da construo, como diziam os gramticos antigos) forosamente acaba na importncia das pausas, cortes, incidncias, nexos, etc., elementos que vo se espelhar na pontuao, quando a mensagem escrita. Pontuar bem ter viso clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem governar as rdeas da frase. Pontuar bem ter ordem, no pensar e na expresso. Amanh sero doutores, e a vrgula continuar sendo um objeto no identificado. Com base nesta previso, o autor acredita que:

Questão 4
2012História

(UNESP - 2012- 2 fase) As duas charges foram publicadas em jornais brasileiros durante a dcada de 1980. Identifique as campanhas que elas apoiaram e caracterize o significado e os resultados dessas campanhas.

Questão 4
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Uma campanha alegre, IX H muitos anos que a poltica em Portugal apresenta este singular estado: Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder no sai duns certos grupos, como uma pela* que quatro crianas, aos quatro cantos de uma sala, atiram umas s outras, pelo ar, num rumor de risos. Quando quatro ou cinco daqueles homens esto no Poder, esses homens so, segundo a opinio, e os dizeres de todos os outros que l no esto os corruptos, os esbanjadores da Fazenda, a runa do Pas! Os outros, os que no esto no Poder, so, segundo a sua prpria opinio e os seus jornais os verdadeiros liberais, os salvadores da causa pblica, os amigos do povo, e os interesses do Pas. Mas, coisa notvel! os cinco que esto no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser os esbanjadores da Fazenda e a runa do Pas, durante o maior tempo possvel! E os que no esto no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que puderem os verdadeiros liberais, e os interesses do Pas! At que enfim caem os cinco do Poder, e os outros, os verdadeiros liberais, entram triunfantemente na designao herdada de esbanjadores da Fazenda e runa do Pas; em tanto que os que caram do Poder se resignam, cheios de fel e de tdio a vir a ser os verdadeiros liberais e os interesses do Pas. Ora como todos os ministros so tirados deste grupo de doze ou quinze indivduos, no h nenhum deles que no tenha sido por seu turno esbanjador da Fazenda e runa do Pas... No h nenhum que no tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demisso, pelas acusaes mais graves e pelas votaes mais hostis... No h nenhum que no tenha sido julgado incapaz de dirigir as coisas pblicas pela Imprensa, pela palavra dos oradores, pelas incriminaes da opinio, pela afirmativa constitucional do poder moderador... E todavia sero estes doze ou quinze indivduos os que continuaro dirigindo o Pas, neste caminho em que ele vai, feliz, abundante, rico, forte, coroado de rosas, e num chouto** to triunfante! (*) Pela: bola. (**) Chouto: trote mido. (Ea de Queirs. Obras. Porto: Lello Irmo-Editores, [s.d.].) Em No h nenhum que no tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demisso, pelas acusaes mais graves e pelas votaes mais hostis... Com esta frase, o cronista afirma que

Questão 4
2012História

(UNESP - 2012/2 - 2a fase -Questo 4) Em fevereiro de 2012, uma operao naval britnica no Atlntico Sul gerou tenses diplomticas entre Argentina e Reino Unido. O episdio ocorreu s vsperas do trigsimo aniversrio do incio da Guerra das Malvinas. Identifique dois motivos que provocaram tal guerra e a relacione com o regime militar que ento controlava a Argentina.

Questão 5
2012Português

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Uma campanha alegre, IX H muitos anos que a poltica em Portugal apresenta este singular estado: Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder no sai duns certos grupos, como uma pela* que quatro crianas, aos quatro cantos de uma sala, atiram umas s outras, pelo ar, num rumor de risos. Quando quatro ou cinco daqueles homens esto no Poder, esses homens so, segundo a opinio, e os dizeres de todos os outros que l no esto os corruptos, os esbanjadores da Fazenda, a runa do Pas! Os outros, os que no esto no Poder, so, segundo a sua prpria opinio e os seus jornais os verdadeiros liberais, os salvadores da causa pblica, os amigos do povo, e os interesses do Pas. Mas, coisa notvel! os cinco que esto no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser os esbanjadores da Fazenda e a runa do Pas, durante o maior tempo possvel! E os que no esto no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que puderem os verdadeiros liberais, e os interesses do Pas! At que enfim caem os cinco do Poder, e os outros, os verdadeiros liberais, entram triunfantemente na designao herdada de esbanjadores da Fazenda e runa do Pas; em tanto que os que caram do Poder se resignam, cheios de fel e de tdio a vir a ser os verdadeiros liberais e os interesses do Pas. Ora como todos os ministros so tirados deste grupo de doze ou quinze indivduos, no h nenhum deles que no tenha sido por seu turno esbanjador da Fazenda e runa do Pas... No h nenhum que no tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demisso, pelas acusaes mais graves e pelas votaes mais hostis... No h nenhum que no tenha sido julgado incapaz de dirigir as coisas pblicas pela Imprensa, pela palavra dos oradores, pelas incriminaes da opinio, pela afirmativa constitucional do poder moderador... E todavia sero estes doze ou quinze indivduos os que continuaro dirigindo o Pas, neste caminho em que ele vai, feliz, abundante, rico, forte, coroado de rosas, e num chouto** to triunfante! (*) Pela: bola. (**) Chouto: trote mido. (Ea de Queirs. Obras. Porto: Lello Irmo-Editores, [s.d.].) Assinale a alternativa cuja frase contm um numeral cardinal empregado como substantivo.

Questão 5
2012Geografia

(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questo 5) Seis estados disputam fbrica da BMW no pas Seis estados disputam a fbrica da BMW no Brasil, aps a matriz da montadora anunciar em maro de 2011, na Alemanha, que considera instalar uma unidade na Amrica do Sul. So Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia discutem com a empresa a possibilidade de conceder incentivos fiscais para sediar o novo empreendimento. O sexto estado seria da regio central do pas. O presidente da companhia no Brasil, Jrg Henning Dornbusch, confirma o interesse e que h negociaes em curso, mas no revela de que regies do pas as propostas comeam a chegar. Existe interesse dos estados, mas no h uma proposta fechada. O que est sendo feito um mapeamento para avaliar o mercado no s no Brasil, mas em outros pases. O Mxico um forte concorrente, apesar de o Brasil ser o maior mercado da Amrica do Sul em termos de relevncia, afirma o executivo. (www.folha.com.br, 12.05.2011. Adaptado.) Explique no que consiste a chamada guerra fiscal ou guerra dos lugares e cite um efeito positivo e outro negativo resultantes da disputa entre os estados do pas para a atrao de empresas.

Questão 5
2012Português

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vrgula, do fillogo Celso Pedro Luft (1921-1995). A vrgula no vestibular de portugus Mas, esta, no suficiente. Porque, as respostas, no satisfazem. E por isso, surgem as guerras. E muitas vezes, ele no se adapta ao meio em que vive. Pois, o homem um ser social. Muitos porm, se esquecem que... A sociedade deve pois, lutar pela justia social. Que que voc acha de quem virgula assim? Voc vai dizer que no aprendeu nada de pontuao quem semeia assim as vrgulas. Nem poder dizer outra coisa. Ou no lhe ensinaram, ou ensinaram e ele no aprendeu. O certo que ele se formou no curso secundrio. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vrgula um objeto no identificado, para ele. Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legio. Amanh sero doutores, e a vrgula continuar sendo um objeto no identificado. Sim, porque os trs ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestbulo... Com vrgula ou sem vrgula. Que a vrgula, convenhamos, at que um obstculo meio frgil, um risquinho. Objeto no identificado? No, objeto invisvel a olho nu. Pode passar despercebido at a muito olho de lince de examinador... A vrgula, ora, direis, a vrgula... Mas justamente essa mida coisa, esse risquinho, que maior informao nos d sobre as qualidades do ensino da lngua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da lngua: a frase, sua estrutura, composio e decomposio. Da virgulao que se pode depreender a conscincia, o grau de conscincia que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expresso, do ir-e-vir do raciocnio, das hesitaes, das interpenetraes de ideias, das sequncias e interdependncias, e, linguisticamente, da frase e sua constituio. As vrgulas erradas, ao contrrio, retratam a confuso mental, a indisciplina do esprito, o mau domnio das ideias e do fraseado. Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuao. E sempre ficou clara a relao entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual. Concluso que tirei: os exerccios de pontuao constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lgicas e equilibradas. Quem ensina ou estuda a sintaxe que a teoria da frase (ou o tratado da construo, como diziam os gramticos antigos) forosamente acaba na importncia das pausas, cortes, incidncias, nexos, etc., elementos que vo se espelhar na pontuao, quando a mensagem escrita. Pontuar bem ter viso clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem governar as rdeas da frase. Pontuar bem ter ordem, no pensar e na expresso. Ou no lhe ensinaram, ou ensinaram e ele no aprendeu. O certo que ele se formou no curso secundrio. As palavras colocadas em negrito, nesta passagem, I. so pronomes pessoais. II. so pronomes pessoais do caso reto. III. apresentam no contexto o mesmo referente. IV. pertencem terceira pessoa do singular. As afirmaes corretas esto contidas apenas em: