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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 53
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Analise o grfico. Evoluo das exportaes brasileiras por tipo de produto, 1965-2010 (Samuel Frederico. Revista Geografia, v. 37, 2012. Adaptado.) A partir da anlise do grfico e de conhecimentos sobre as caractersticas qualitativas do comrcio exterior brasileiro, o termo que exprime corretamente a orientao assumida pela pauta de exportaes brasileiras a partir do sculo XXI o de

Questão 54
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Analise a tabela. Relao crdito/depsito entre as regies brasileiras, 2007 O volume de recursos concedidos por crdito e coletados por depsito em cada regio do Brasil constitui um importante indicativo das finanas e da forma de atuao dos agentes do sistema financeiro no territrio nacional. A partir da anlise da tabela e considerando regies ganhadoras as regies em que o volume de recursos concedidos por crdito superior ao volume de recursos captados por depsito, correto afirmar que em 2007 prevaleceu uma situao de

Questão 54
2015Geografia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE)Analise as charges As charges permitem que se faa uma abordagem ao mesmo tempo crtica e irnica dos meios de comunicao de massa e da vida nas cidades no perodo atual. Dentre os assuntos que podem ser diretamente associados aos problemas abordados pelas charges esto:

Questão 55
2015Sociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Qual o pecado mais evidente dos mdicos atualmente? Os mdicos esto muito arrogantes, impondo seu ponto de vista a todo custo. Parte da culpa das sub-especializaes mdicas, um fenmeno recente na medicina. Os mdicos atualmente s sabem falar de questes referentes s suas sub-especialidades. No do paciente. Quando o paciente procura ajuda mdica, ele um indivduo, no uma mdia nico. Parece chavo, mas pensar assim faz uma diferena brutal. (Marco Bobbio. Entrevista. Veja, 03.12.2014. Adaptado.) Na entrevista, a medicina atual criticada em virtude de priorizar aspectos

Questão 55
2015Português

(UNESP - 2015 - 1 FASE) Escrever mal difcil, declarou um dos maiores escritores contemporneos. Durante debate para divulgar seu romance O homem que amava os cachorros, o cubano Leonardo Padura caoou de autores de best-sellers. Escrever livros como os de Paulo Coelho e Dan Brown no fcil, no h muitos Dan Browns que possam escrever um romance to horrvel como O Cdigo Da Vinci, que venda milhes de exemplares. H que se saber fazer m literatura para poder escrever um livro desses. (Fbio Victor. Fazer m literatura difcil, diz escritor Leonardo Padura. Folha de S.Paulo, 17.04.2014. Adaptado.) O comentrio irnico do escritor acerca da qualidade literria justifica-se pela

Questão 56
2015Sociologia

(UNESP -2015 - 1 FASE ) Projeto no Iraque reduz a idade mnima de casamento para xiitas mulheres para 9 anos. Xiitas iraquianas, caso o texto seja aprovado, s podero sair de casa com autorizao do marido e devero estar sempre disponveis para relaes sexuais. Esse tipo de notcia coloca em xeque os ungidos multiculturalistas ocidentais. Como, segundo estes, no h culturas atrasadas mas apenas diferentes, e porque a democracia, entendida apenas como escolha da maioria, um valor absoluto, por que condenar quando a maioria de um povo escolhe por voto a sharia*? Chegamos ao impasse dos multiculturalistas: aceitam que cada cultura seja apenas diferente e que, portanto, no h brbaros, ou constatam o bvio, ou seja, que certas sociedades ainda vivem presas a valores abjetos, que ignoram completamente as liberdades bsicas dos indivduos. Qual vai ser a opo? CONSTANTINO, Rodrigo. Pedofilia? No Iraque islmico permitido por lei!. www.veja.com.br, 02.05.2014. Adaptado. *Sharia: lei islmica. Para o autor, o conflito suscitado ope essencialmente

Questão 56
2015GeografiaSociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) A crise de abastecimento de gua em So Paulo se agravou significativamente a partir de 2002, quando a empresa pblica Sabesp passou a priorizar a obteno de lucro. Com essa alterao, a gua deixou de ser considerada bem pblico e recurso essencial para a sociedade, abandonando-se o foco na universalizao dos servios de saneamento bsico. Nesse mesmo caminho, seguiu uma diretriz estratgica de atender expanso econmica, beneficiando-se com a lucratividade do aumento do consumo, ignorando a suficincia de gua para atender a essa crescente demanda. Do ponto de vista neoliberal, a crise hdrica oferece grandes e novas oportunidades de negcios, tanto para obras como para servios, especialmente no setor de gesto das guas, uma vez que se trata de um bem essencial de que todos so obrigados a dispor a qualquer preo e custo. (Delmar Matter et al. As obras e a crise de abastecimento. www.diplomatique.org.br, 06.02.2015. Adaptado.) No texto, o problema do abastecimento de gua em So Paulo abordado sob o ponto de vista

Questão 57
2015Sociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) A deciso de uma prefeitura nos arredores de Paris de distribuir mochilas escolares azuis para os meninos e rosa para meninas provocou polmica na Frana. Nas bolsas distribudas pela prefeitura de Puteaux, h tambm um kit para construir robs, para os meninos, e miangas para fazer bijuterias, para as meninas. A distino causou polmica no momento em que o governo implementa na rede educacional um programa para promover a igualdade entre homens e mulheres e lutar contra os esteretipos. (Distribuio de mochilas escolares azuis e rosas causa polmica na Frana. www.bbc.co.uk. Adaptado.) A polmica citada pela reportagem envolve pressupostos sobre a sexualidade que podem ser definidos pela oposio entre fatores

Questão 57
2015Sociologia

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Numa deciso para l de polmica, o juiz federal Eugnio Rosa de Arajo, da 17. Vara Federal do Rio, indeferiu pedido do Ministrio Pblico para que fossem retirados da rede vdeos tidos como ofensivos umbanda e ao candombl. No despacho, o magistrado afirmou que esses sistemas de crenas no contm os traos necessrios de uma religio por no terem um texto-base, uma estrutura hierrquica nem um Deus a ser venerado. Para mim, esse um belo caso de concluso certa pelas razes erradas. Creio que o juiz agiu bem ao no censurar os filmes, mas meteu os ps pelas mos ao justificar a deciso. Ao contrrio do Ministrio Pblico, no penso que religies devam ser imunes crtica. Se algum evanglico julga queo candombl est associado ao diabo, deve ter a liberdade de diz-lo. Como no podemos nem sequer estabelecer se Deus e o demnio existem, o mais lgico que prevalea a liberdade de dizer qualquer coisa. SCHWARTSMAN, Hlio. O candombl e o tinhoso. Folha de S. Paulo, 20.05.2014. Adaptado. O ncleo filosfico da argumentao do autor do texto de natureza

Questão 58
2015FilosofiaSociologia

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) IHU On-Line A medicalizao de condutas classificadas como anormais se estendeu a praticamente todos os domnios de nossa existncia. A quem interessa a medicalizao da vida? Sandra Caponi A muitas pessoas. Em primeiro lugar ao saber mdico, aos psiquiatras, mas tambm aos mdicos gerais e especialistas. Interessa muito especialmente aos laboratrios farmacuticos que, desse modo, podem vender seus medicamentos e ampliar o mercado de consumidores de psicofrmacos de modo quase indefinido. Porm, esse interesse seria irrelevante se no existisse uma demanda social que aceita e at solicita que uma ampla variedade de comportamentos cotidianos ingresse no domnio do patolgico. Um exemplo bastante bvio a escola. Crianas com problemas de comportamento mais ou menos srios hoje recebem rapidamente um diagnstico psiquitrico. So medicadas, respondem medicao e atingem o objetivo social procurado. Essas crianas que tomam ritalina ou antipsicticos ficam mais calmas, mais sossegadas, concentradas e, ao mesmo tempo, mais tristes e isoladas. www.ihuonline.unisinos.br. Adaptado. Podemos considerar como uma importante implicao filosfica da medicalizao da vida

Questão 58
2015Filosofia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) A fonte do conceito de autonomia da arte o pensamento esttico de Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida o oposto da apreciao esttica, pois praticamente tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciao esttica, uma coisa no obedece a essa razo instrumental: enquanto tal, ela no serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem razo instrumental, isto , nas coisas de que nos servimos, no entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter tambm a arte razo instrumental, isto , tem por fim recusar tambm arte a dimenso em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo empobrecimento do mundo. (Antnio Ccero. A autonomia da arte. Folha de So Paulo, 13.12.2008. Adaptado.) De acordo com a anlise do autor,

Questão 59
2015FilosofiaSociologia

(UNESP - 2015 - 1 FASE )No h livro didtico, prova de vestibular ou resposta correta do Enem que no atribua a misria e os conflitos internos da frica a um fator principal: a partilha do continente africano pelos europeus. Essas fronteiras teriam acotovelado no mesmo territrio diversas naes e grupos tnicos, fazendo o caos imperar na frica. Porm, guerras entre naes rivais e disputas pela sucesso de tronos existiam muito antes de os europeus atingirem o interior da frica. Graves conflitos tnicos aconteceram tambm em pases que tiveram suas fronteiras mantidas pelos governos europeus. incrvel que uma teoria to frgil e generalista tenha durado tanto provavelmente isso acontece porque ela serve para alimentar a condescendncia de quem toma os africanos como bons selvagens e tenta isent-los da responsabilidade por seus problemas. (Leandro Narloch. Guia politicamente incorreto da histria do mundo, 2013. Adaptado.) A partir da leitura do texto, correto afirmar que:

Questão 59
2015FilosofiaSociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Para o terico Boaventura de Sousa Santos, o direito se submeteu racionalidade cognitivo-instrumental da cincia moderna e tornou-se ele prprio cientfico. Existe a necessidade de repensarmos os direitos humanos. Boaventura nos instiga a pensar que eles possuem um carter racional e regulador da vida humana. Esses direitos no colaboram para eliminar as assimetrias polticas, culturais, sociais e econmicas existentes, especialmente nos pases perifricos. Os direitos humanos, num plano universalista e aberto a todos, no modificam as estruturas desiguais, mas ratificam a ordenao normativa para comandar uma sociedade. (Adriano So Joo e Joo Henrique da Silva. A historicidade dos direitos humanos. Filosofia, cincia e vida, dezembro de 2014. Adaptado.) De acordo com o texto, os direitos humanos so passveis de crtica porque

Questão 60
2015Sociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) A revista Vogue trouxe um ensaio na sua edio kids com meninas extremamente jovens em poses sensuais. Eu digo que, enquanto a gente continuar a tratar nossas crianas dessa maneira, pedofilia no ser um problema individual de um tarado hipottico, e sim um problema coletivo, de uma sociedade que comercializa sem pudor o corpo de nossas meninas e meninos, afirmou a roteirista Renata Corra. Para a jornalista Vivi Whiteman, a moda no exatamente o mais tico dos mundos e no tem pudores com nenhum tipo de sensualidade. A questo que, num ensaio de moda feito para vender produtos e comportamento, no h espao para teoria, nem para discusso, nem para aprofundar nada. No questo de demonizar a revista, mas de fato o caso de ampliar o debate sobre essa questo (Mara Kubk Mano. Vogue Kids faz ensaio com crianas em poses sensuais e pode ser acionada pelo MP. CartaCapital, 11.09.2014. Adaptado.) No texto, a pedofilia abordada

Questão 60
2015Sociologia

(UNESP -2015 - 1 FASE ) Texto 1 O livro Cultura do narcisismo, escrito por Christopher Lasch em 1979, um clssico. O texto de Lasch mostra como o que era diagnosticado como patologia narcsica ou limtrofe nos anos 50 torna-se uma espcie de normalidade compulsria depois de duas dcadas. Para que algum seja considerado bem-sucedido, trivialmente esperado que manipule sua prpria imagem como se fosse um personagem, com a consequente perda do sentimento de autenticidade. DUNKER, Christian. A cultura da indiferena. www.mentecerebro.com.br. Adaptado. Texto 2 Zigmunt Bauman: Afastar-se da percepo de mundo consumista e do tipo de atitude individualista contra o mundo e as pessoas no uma questo a ponderar, mas uma obrigao determinada pelos limites de sustentabilidade desse modelo da vida que pressupe a infinidade de crescimento econmico. Segundo esse modelo, a felicidade est obrigatoriamente vinculada ao acesso a lojas e ao consumo exacerbado. Lojas so alvio a curto prazo, diz o socilogo Zigmunt Bauman. www.mentecerebro.com.br. Adaptado. Considerando os textos, correto afirmar que: