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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 52
2013Geografia

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) O processo de desconcentrao industrial no estado de So Paulo, iniciado na dcada de 1970, alterou profundamente seu mapa e territrio: a mancha metropolitana da capital se expandiu em direo ao Vale do Paraba, Sorocaba e s regies de Campinas e Ribeiro Preto, conglomerados urbanos especializados se formaram ao longo de uma densa malha rodoviria e as cidades mdias assumiram a liderana do mercado em seu entorno. (Claudia Izique. Pesquisa FAPESP, julho de 2012.) A transformao da indstria na metrpole de So Paulo pode ser entendida pela modificao do sistema de produo, associada aos avanos em transporte e comunicao. As empresas que participaram desse processo procuravam

Questão 52
2013Geografia

(UNESP - 2013- 1a fase) Leia o texto e analise os mapas. As terras-raras formam um grupo de 17 elementos qumicos, com propriedades muito semelhantes entre si, em termos de maleabilidade e resistncia, que permitem aplicaes diversas. Indispensveis indstria de alta tecnologia, elas esto no centro de uma disputa global. As maiores reservas em potencial esto situadas no Brasil. A extrao e principalmente o refino das terras-raras so, porm, altamente poluentes; por esta razo, cientistas estudam novos meios de explorao e novas aplicaes que poluam menos. De acordo com a leitura do texto e a observao dos mapas, correto afirmar que as duas maiores concentraes de reservas de terras-raras esto localizadas nas regies de integrao e desenvolvimento do

Questão 53
2013Geografia

(UNESP - 2013 - 1a fase) O uso do lcool combustvel antigo no Brasil. Desde o incio do sculo XX, o pas j usava o produto extrado da cana-de-acar para fins energticos. Com o pr-sal em alta, o acar caro l fora e os canaviais em crise, o biocombustvel brasileiro derrapa quando o mundo mais precisa de energia verde. (Martha San Juan Frana. O etanol na encruzilhada. Unesp Cincia, maio de 2012. Adaptado.) A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, pode-se afirmar que, no Brasil,

Questão 53
2013Geografia

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Os condicionantes ambientais constituem fatores que podem favorecer a incidncia de determinadas doenas. So estados brasileiros onde o risco de incidncia da malria relativamente elevado:

Questão 54
2013Geografia

(UNESP - 2013 - 1a fase) Imagens de satlite comprovam aumento da cobertura florestal no Paran O constante monitoramento nas reas em recuperao do Programa Mata Ciliar, com o apoio de imagens de satlite, tem demonstrado um aumento significativo da cobertura florestal das reas de preservao permanente, reserva legal e Unidades de Conservao, integrantes do Corredor de Biodiversidade. (www.mataciliar.pr.gov.br) As matas ciliares so

Questão 54
2013História

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Em 1977, o Regime Militar, por meio da Agncia Nacional de Comunicao, lanou uma propaganda que ensinava a populao a fazer um cata-vento verde-amarelo e convocava-a a sair s ruas com esses brinquedos para comemorar a Semana da Ptria. Por meio de uma charge, o cartunista Henfil ironizou essa iniciativa do governo, sublinhando um outro problema enfrentado pelo pas nessa poca. Considerando o contexto histrico no qual a charge se insere, correto afirmar que o cartunista chamava a ateno para

Questão 55
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Texto 1 Sobre o estupro coletivo de uma estudante de 23 anos em Nova Dli, o advogado que defende os suspeitos declarou: At o momento eu no vi um nico exemplo de estupro de uma mulher respeitvel. Sobre esta declarao, o advogado garantiu que no tentou difamar a vtima. Eu s disse que as mulheres so respeitadas na ndia, sejam mes, irms, amigas, mas diga-me que pas respeita uma prostituta?! (Advogado de acusados de estupro na ndia denuncia confisso forada http://noticias.uol.com.br. Adaptado.) Texto 2 Na ndia, a violncia contra as mulheres tomou uma nova e mais perversa forma, a partir do cruzamento de duas linhas: as estruturas patriarcais tradicionais e as estruturas capitalistas emergentes. Precisamos pensar nas relaes entre a violncia do sistema econmico e a violncia contra as mulheres. (Vandana Shiva, filsofa indiana. No continuum da violncia. O Estado de S.Paulo, 12.01.2013. Adaptado.) Os textos referem-se ao fato ocorrido na ndia em dezembro de 2012. Pela leitura atenta dos textos, podemos afirmar que:

Questão 55
2013Filosofia

(UNESP - 2013 - 1a fase) A modernidade no pertence a cultura nenhuma, mas surge sempre CONTRA uma cultura particular, como uma fenda, uma fissura no tecido desta. Assim, na Europa, a modernidade no surge como um desenvolvimento da cultura crist, mas como uma crtica a esta , feita por indivduos como Coprnico, Montaigne, Bruno, Descartes, indivduos que, na medida em que a criticavam, j dela se separavam, j dela se desenraizavam. A crtica faz parte da razo que, no pertencendo a cultura particular nenhuma, est em princpio disponvel a todos os seres humanos e culturas. Entendida desse modo, a modernidade no consiste numa etapa da histria da Europa ou do mundo, mas numa postura crtica ante a cultura, postura que capaz de surgir em diferentes momentos e regies do mundo, como na Atenas de Pricles, na ndia do imperador Ashoka ou no Brasil de hoje. (Antonio Ccero. Resenha sobre o livro O Roubo da Histria. Folha de S.Paulo, 01.11.2008. Adaptado.) Com a leitura do texto, a modernidade pode ser entendida como

Questão 56
2013Filosofia

(UNESP - 2013 - 1a fase) Desde o incio da semana, alunos da rede municipal de Vitria da Conquista, na Bahia, no vo mais poder cabular aulas. Um uniforme inteligente vai contar aos pais se os alunos chegaram escola ou dedurar se eles no passaram do porto. O sistema, baseado em rdio-frequncia, funciona por meio de um minichip instalado na camiseta do novo uniforme, que comeou a ser distribudo para 20 mil estudantes na segunda-feira. Funciona assim: no momento em que os alunos entram na escola, um sensor instalado na portaria detecta o chip e envia um SMS aos pais avisando sobre a entrada na instituio. (Natlia Cancian. Uniforme inteligente entrega aluno que cabula aula na Bahia. Folha de S.Paulo, 22.03.2012.) A leitura do fato relatado na reportagem permite repercusses filosficas relacionadas esfera da tica, pois o uniforme inteligente

Questão 56
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fases) Por que as pessoas fazem o bem? A bondade est programada no nosso crebro ou se desenvolve com a experincia? O psiclogo Dacher Keltner, diretor do Laboratrio de Interaes Sociais da Universidade da Califrnia, em Berkeley, investiga essas questes por vrios ngulos e apresenta resultados surpreendentes. Keltner O nervo vago um feixe neural que se origina no topo da espinha dorsal. Quando ativo, produz uma sensao de expanso confortvel no trax, como quando estamos emocionados com a bondade de algum ou ouvimos uma bela msica. Pessoas com alta ativao dessa regio cerebral so mais propensas a desenvolver compaixo, gratido, amor e felicidade. Mente Crebro O que esse tipo de cincia o faz pensar? Keltner Ela me traz esperanas para o futuro. Que nossa cultura se torne menos materialista e privilegie satisfaes sociais como diverso, toque, felicidade que, do ponto de vista evolucionrio, so as fontes mais antigas de prazer. Vejo essa nova cincia em quase todas as reas da vida. Ensina-se meditao em prises e em centros de deteno de menores. Executivos aprendem que inteligncia emocional e bom relacionamento podem fazer uma empresa prosperar mais do que se ela for focada apenas em lucros. (www.mentecerebro.com.br. Adaptado.) De acordo com a abordagem do cientista entrevistado, as virtudes morais e sentimentos agradveis

Questão 57
2013Filosofia

(UNESP - 2013 - 1a fase) Leia. Encontrar explicaes convincentes para a origem e a evoluo da vida sempre foi uma obsesso para os cientistas. A competio constante, embora muitas vezes silenciosa, entre os indivduos, teria preservado as melhores linhagens, afirmava Charles Darwin. Assim, um ser vivo com uma mutao favorvel para a sobrevivncia da espcie teria mais chances de sobreviver e espalhar essa caracterstica para as futuras geraes. Ao fim, sobreviveriam os mais fortes, como interpretou o filsofo Herbert Spencer. Um sculo e meio depois, um bilogo americano agita a comunidade cientfica internacional ao ousar complementar a teoria da seleo darwinista. Segundo Edward Wilson, da Universidade de Harvard, o processo evolutivo mais bem-sucedido em sociedades nas quais os indivduos colaboram uns com os outros para um objetivo comum. Assim, grupos de pessoas, empresas e at pases que agem pensando em benefcio dos outros e de forma coletiva alcanam mais sucesso, segundo o americano. (Rachel Costa. O poder da generosidade. Isto, 11.05.2012. Adaptado.) Embora divergentes no que se refere aos fatores que explicam a evoluo da espcie humana, ambas as teorias, de Darwin e de Wilson, apresentam como ponto comum a concepo de que

Questão 57
2013FilosofiaSociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fases) A produo de mercadorias e o consumismo alteram as percepes no apenas do eu como do mundo exterior ao eu; criam um mundo de espelhos, de imagens insubstanciais, de iluses cada vez mais indistinguveis da realidade. O efeito refletido faz do sujeito um objeto; ao mesmo tempo, transforma o mundo dos objetos numa extenso ou projeo do eu. enganoso caracterizar a cultura do consumo como uma cultura dominada por coisas. O consumidor vive rodeado no apenas por coisas como por fantasias. Vive num mundo que no dispe de existncia objetiva ou independente e que parece existir somente para gratificar ou contrariar seus desejos. (Christopher Lasch. O mnimo eu, 1987. Adaptado.) Sob o ponto de vista tico e filosfico, na sociedade de consumo, o indivduo

Questão 58
2013Sociologia

(UNESP - 2013 - 1a fase) Em um documento rubricado pela Rede Global de Academias de Cincia (IAP), um grupo de pensadores da comunidade cientfica com sede em Trieste (Itlia) que engloba 105 academias de todo o mundo alerta pela primeira vez sobre os riscos do consumo nos pases do Primeiro Mundo e a falta de controle demogrfico, principalmente nas naes em desenvolvimento. Na declarao da comunidade cientfica se indica que as pautas de consumo exacerbado do Primeiro Mundo esto se deslocando perigosamente para os pases em desenvolvimento: os milhes de telefones celulares e toneladas de junk food que invadem os lares pobres so claros indicadores dessa problemtica. A ausncia nos pases pobres de polticas de planejamento familiar ou de preveno de gravidezes precoces acaba de configurar um sombrio cenrio de superpopulao. Trata-se de dois problemas convergentes que pela primeira vez analisamos de forma conjunta, afirma Garca Novo. (Francho Barn. El Pas, 16.06.2012. Adaptado.) Um dos problemas relatados no texto est relacionado com

Questão 59
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fases) Uma obra de arte pode denominar-se revolucionria se, em virtude da transformao esttica, representar, no destino exemplar dos indivduos, a predominante ausncia de liberdade, rompendo assim com a realidade social mistificada e petrificada e abrindo os horizontes da libertao. Esta tese implica que a literatura no revolucionria por ser escrita para a classe trabalhadora ou para a revoluo. O potencial poltico da arte baseia-se apenas na sua prpria dimenso esttica. A sua relao com a prxis (ao poltica) inexoravelmente indireta e frustrante. Quanto mais imediatamente poltica for a obra de arte, mais reduzidos so seus objetivos de transcendncia e mudana. Nesse sentido, pode haver mais potencial subversivo na poesia de Baudelaire e Rimbaud que nas peas didticas de Brecht. (Herbert Marcuse. A dimenso esttica, s/d.) Segundo o filsofo, a dimenso esttica da obra de arte caracteriza-se por

Questão 59
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2 - 1a fases) A Repblica Islmica do Ir abenoa e incentiva operaes de troca de sexo, em nome de uma poltica que considera todo cidado no heterossexual como esprito nascido no corpo errado. Com ao menos 50 cirurgias por ano, o pas recordista mundial em mudana de sexo, aps a Tailndia. Oficialmente, gays no existem no pas. Ficou famosa a frase do presidente Mahmoud Ahmadinejad dita a uma plateia de estudantes nos EUA em 2007, de que no h homossexuais no Ir. A homossexualidade nem consta da lei. Mas sodomia passvel de execuo. [] Uma transexual operada confidenciou um sentimento amplamente compartilhado em silncio: No teria mutilado meu corpo se a sociedade tivesse me aceitado do jeito que eu nasci. (Samy Adghirny. Operao antigay. Folha de S.Paulo, 13.01.2013.) O incentivo a cirurgias de troca de sexo no Ir motivado por