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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 36
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) O fechamento da Assembleia Constituinte, por D. Pedro I, em novembro de 1823,

Questão 36
2011Inglês

(UNESP - 2011/2 - 2 FASE) Leia a letra da msica para responder, em portugus, a questo. One Love (Bob Marley) One Love, one heart Lets get together and feel all right Hear the children crying (One love) Hear the children crying (One heart) Sayin, Give thanks and praise to the Lord and I will feel all right Sayin, Lets get together and feel all right Whoa, whoa, whoa, whoa Let them all pass all their dirty remarks (One love) There is one question Id really love to ask (One heart) Is there a place for the hopeless sinner Who has hurt all mankind just to save his own? Believe me One Love, one heart Lets get together and feel all right As it was in the beginning (One love) So shall it be in the end (One heart) Alright, Give thanks and praise to the Lord and I will feel all right Lets get together and feel all right. One more thing Lets get together to fight this Holy Armageddon (One love) So when the Man comes there will be no, no doom (One song) Have pity on those whose chances grow thinner There aint no hiding place from the Father of Creation Sayin, One love, one heart Lets get together and feel all right. Im pleading to mankind (One love) Oh Lord (One heart) Whoa. Give thanks and praise to the Lord and I will feel all right. Lets get together and feel all right (www.lyrics007.com) Considerando-se a mensagem principal e as demais ideias contidas na letra de One Love, a quem se refere a expresso the hopeless sinner, e qual a culpa atribuda a essas pessoas?

Questão 36
2011Inglês

(UNESP- 2011 - 2 FASE) Trecho de uma entrevista com Omen, um conhecido grafiteiro residente da cidade de Montreal, no Canad. Interviewer: Who are you and what are you doing later today? Omen: Erm I write OMEN and I dont know what I am going to do today. The weather seems to be my only enemy these days. Interviewer: Whens the last time you painted? Omen: I painted the other day at a school in Point St-Charles. Options 2 its called. Its a school for children that need special guidance. Their lives have been messed up by drugs and guns and all that stuff. I was there to show them fundamentals of Graff like can control and what tips to use. It was pretty cool. Interviewer: Whats your favorite medium? Omen: Well, to paint with? I love aerosol. Love it. There is nothing more demanding and yet forgiving as far as mediums. The dry time, the size, the variety, the randomness, its all gold. I mean you can bust a huge piece and then say, nahhh. and take it out in less than a minute and start again cuz it will already be dry. A real medium of the future. Interviewer: What do you think is the importance of architecture in everyday life and does graffiti influence architecture in any way? Omen: Architecture is an awesome field of study and it greatly influenced my life for many years. The reality of it is that it is an insulated discussion between architect and city and/or Private developer. The public rarely has a say in matters. This is unfortunate because it is the public that will be forced to look at the unchanging design of an architect for the duration of our lifetimes and if it is unappealing one; then that is a real tragedy. (www.yveslaroche.com/en/news. Adaptado.) Na entrevista, Omen admite que a arquitetura influenciou sua vida, e aponta trs problemas da arquitetura. Explicite dois desses problemas por ele apontados.

Questão 36
2011HistóriaPortuguês

(UNESP - 2011 - 1 FASE) (...) Confeitaria do Custdio. Muita gente certamente lhe no conhecia a casa por outra designao. Um nome, o prprio nome do dono, no tinha significao poltica ou figurao histrica, dio nem amor, nada que chamasse a ateno dos dois regimes, e conseguintemente que pusesse em perigo os seus pastis de Santa Clara, menos ainda a vida do proprietrio e dos empregados. Por que que no adotava esse alvitre? Gastava alguma coisa com a troca de uma palavra por outra, Custdio em vez de Imprio, mas as revolues trazem sempre despesas. (Machado de Assis. Esa e Jac. Obra completa, 1904.) O fragmento, extrado do romance Esa e Jac, de Machado de Assis, narra a desventura de Custdio, dono de uma confeitaria no Rio de Janeiro, que, s vsperas da proclamao da Repblica, mandou fazer uma placa com o nome Confeitaria do Imprio e agora temia desagradar ao novo regime. A ironia com que as dvidas de Custdio so narradas representa o

Questão 37
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) As relaes entre os Estados Unidos e o restante do continente americano nas ltimas dcadas do sculo XIX se caracterizaram

Questão 37
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE) Os operrios das fbricas e das usinas, assim como as tropas rebeldes, devem escolher sem demora seus representantes ao governo revolucionrio provisrio, que deve ser constitudo sob a guarda do povo revolucionrio amotinado e do exrcito. (Manifesto de 27 de fevereiro de 1917, In: FERRO, Marc. A Revoluo Russa de 1917, 1974.) O manifesto, lanado em meio s tenses de 1917 na Rssia, revela a posio dos

Questão 38
2011HistóriaPortuguês

(UNESP - 2011 - 1 FASE) A peaFontefoi criada pelo francs Marcel Duchamp e apresentada em Nova Iorque em 1917. (Fonte- obra de Marcel Duchamp, fotografada por Alfred Stieglitz.) A transformao de um urinol em obra de arte representou, entre outras coisas,

Questão 38
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) (...) 2. Que seja respeitado do modo mais absoluto o direito de associao para os trabalhadores; 3. Que nenhum operrio seja dispensado por haver participado ativa e ostensivamente no movimento grevista; 4. Que seja abolida de fato a explorao do trabalho dos menores de 14 anos nas fbricas; (...) 6. Que seja abolido o trabalho noturno das mulheres; 7. Aumento de 35% nos salrios inferiores a 5$000 e de 25% para os mais elevados; (...) 10. Jornada de oito horas (...) (O que reclamam os operrios. A Plebe, 21.07.1917. Apud Paulo Srgio Pinheiro e Michael Hall. A classe operria no Brasil, 1889-1930 Documentos, 1979.) As reivindicaes dos participantes da greve geral de 1917, em So Paulo, indicam que

Questão 39
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE)A construo de Braslia durante o governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) teve, entre suas motivaes oficiais,

Questão 39
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) O movimento constitucionalista de 1932, em So Paulo, pode ser interpretado como uma

Questão 40
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE) proibido proibir A imaginao no poder As duas frases foram pintadas em muros de Paris durante as revoltas estudantis de maio de 1968. Elas ilustram algumas ideias dos rebeldes, como

Questão 40
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) A Alemanha viveu, entre o final da dcada de 1910 e a dcada de 1930, uma sria crise social, poltica e econmica. Essa crise se associava, entre outros fatores,

Questão 41
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) realmente difcil, em nossos dias, separar o progresso tecnolgico (...) do militarismo. No que essa separao no seja possvel ou at desejvel, mas sim que o sentido efetivo embutido na forma de evoluo tecnolgica que vem imperando desde pelo menos a Segunda Guerra Mundial (...) conduz, e interliga-se, indissociavelmente, ao militarismo e ao aperfeioamento constante dos meios de destruio. (Jos William Vesentini. Nova ordem, imperialismo e geopoltica global, 1987.) A afirmao contida no texto pode ser exemplificada

Questão 41
2011HistóriaGeografia

(UNESP - 2011 - 1 FASE)A Guerra das Malvinas (Falklands) ops Argentina e Inglaterra de abril a junho de 1982. Entre os motivos da guerra, podemos citar a

Questão 42
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE)A campanha pelo restabelecimento das eleies diretas para presidente da Repblica do Brasil, em 1984, intitulada Diretas J!,