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Questões - ITA | Gabarito e resoluções

Questão 26
2009Português

(ITA - 2009 - 1 FASE) Considere as afirmaes abaixo: I. Em So Paulo, at pouco tempo, era possvel preservar o luxo urbano de no se preocupar com a violncia nas ruas. II. No Brasil, geralmente, as pessoas superestimam os produtos de pases desenvolvidos e subestimam produtos nacionais. III. Diferentemente da Frana, no Brasil, segurana est prioritariamente relacionada ao isolamento urbano. Est(o) correta(s)

Questão 26
2009Física

(ITA - 2009- 2 fase) Para ilustrar os princpios de Arquimedes e de Pascal, Descartes emborcou na gua um tubo de ensaio de massa m, comprimento L e rea da seo transversal A. Sendo g a acelerao da gravidade, p a massa especfica da gua, e desprezando variaes de temperatura no processo, calcule: a) o comprimento da coluna de ar no tubo, estando o tanque aberto sob presso atmosfrica Pa, e b) o comprimento da coluna de ar no tubo, de modo que a presso no interior do tanque fechado possibilite uma posio de equilbrio em que o topo do tubo se situe no nvel da gua (ver figura).

Questão 27
2009Química

(ITA - 2009- 2 fase) Sabendo que a constante de dissociao do hidrxido de amnio e a do cido ciandrico em gua so, respectivamente, Kb= 1,76 x 10-5(pKb= 4,75)e Ka= 6,20 x 10-10(pKa = 9,21),determine a constante de hidrlise e o valor do pH de uma soluo aquosa 0,1 mol L-1de cianeto de amnio.

Questão 27
2009Português

(ITA -2009 - 1 FASE) [1] Vou direto ao ponto: estive em Paris. Est dito e precisava ser dito, logo vero por qu. Mas difcil escapar impresso de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. Culpa da nossa velha francofilia (j um tanto fora de moda). Ou do complexo de eternos colonizados diante dos pases de primeiro mundo. Alguns significantes, como Nova Iorque ou Paris, produzem fascnio instantneo. Se eu disser fui a Paris, o [5] interlocutor responder sempre: que luxo!. E se contar: fui assaltada em Paris, ou fui atropelada em Paris, bem provvel que escute: mas que luxo, ser assaltada (atropelada) em Paris! O pior que verdade. um verdadeiro luxo, Paris. No por causa do Louvre, da Place Vndome ou dos Champs lises. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a p, de [10] nibus ou de metr (nunca de txi) e no sentir medo de nada. Melhor: de ningum. Meu luxo enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multido. O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse artigo que no se globalizou, ao contrrio, a cada dia fica mais raro e caro seria este. O luxo de viver sem medo. Sem medo de qu? De doenas? Da velhice? Da morte, da solido? No, estes medos fazem parte da condio humana. [15] Pertencemos a esta espcie desnaturada, a nica que sabe de antemo que o coroamento da vida consiste na decadncia fsica, na perda progressiva dos companheiros de gerao e, para coroar tudo, na morte. Do medo deste previsvelgrand finaleno se escapa. O luxo de viver sem medo a que me refiro bem outro. O de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. No escrevi viver numa sociedade sem [20] violncia, j que a violncia parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violncia no predomine sobre todas as outras. Que a preocupao com a segurana (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) no seja o critrio principal para definir a qualidade da vida urbana. No vale dizer que fora do socialismo este problema no tem soluo. H mais conformismo do que parece em apostar todas as fichas da poltica na utopia. Enquanto a sociedade ideal no vem, estaremos condenados a [25] viver to mal como vivemos todos por aqui? Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? Mas eu conheo, eu vivi numa cidade diferente desta em que vivo hoje. Esta cidade era So Paulo. J fiz longas caminhadas a p pelo centro, de madrugada. Namorando, conversando com amigos, pelo prazer despreocupado daflnerie*. A passagem do ano de 1981 para 82 est viva na minha lembrana. Uma amiga pernambucana quis conhecer a esquina de Sampa. Fomos, num grupo de quatro pessoas, at a Ipiranga com [30] a So Joo. Dali nos empolgamos e seguimos pelo centro velho. Mendigos na rua no causavam medo. Do Paysandu (o Ponto Chic estava aberto, claro!) seguimos pelo Arouche, Repblica, So Lus, Municipal, Patriarca, S; o dia primeiro nasceu no Largo So Bento. No escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperana. Isso faz to pouco tempo! Sei l como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espao pblico, entre eles, no tenha [35] sido superado pelo dos privilgios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justia funcione melhor. E que a sociedade no abra mo da aposta nos direitos. Pode ser que a violncia necessria se exera, prioritariamente, no campo da poltica, e no da criminalidade. Se for assim, acabo de mudar de idia. Viver sem medo no , no pode ser um luxo. bsico; o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo que uma grande humilhao. (Maria Rita Kehl. Voc tem medo de [40] qu? Em: http://www.mariaritakehl.psc.br, 2007, adaptado.) *flnerie(substantivo feminino): passeio sem destino. *os nmeros entre colchetes correspondem s linhas do texto original. Mas difcil escapar impresso de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. (linhas 1 e 2) Com o pronome isto, a autora refere-se

Questão 28
2009Português

(ITA - 2009 - 1 FASE) Assinale a opo que apresenta os significados corretos para os termos numerados: I. Pertencemos a esta espcie desnaturada, a nica que sabe de antemo[1] que o coroamento[2] da vida consiste na decadncia fsica, na perda progressiva dos companheiros de gerao e, para coroar tudo, na morte. (linhas 15 e 16) II. Pode ser que a violncia necessria se exera, prioritariamente[3], no campo da poltica, e no da criminalidade. (linhas 36 e 37)

Questão 28
2009Física

(ITA - 2009- 2 fase) Trs esferas condutoras, de raio a e carga Q, ocupam os vrtices de um triangulo equiltero de lado b a, conforme mostra a figura (1). Considere as figuras (2), (3) e (4), em que, respectivamente, cada uma das esferas se liga e desliga da Terra, uma de cada vez. Determine, nas situaes (2), (3) e (4) a carga das esferas Q1, Q2 e Q3, respectivamente, em funo de a, b e Q.

Questão 28
2009Química

(ITA - 2009- 2 fase) Considere duas reaes qumicas (I e II) envolvendo um reagente X. A primeira (I) de primeira ordem em relao a X e tem tempo de meia-vida igual a 50 s. A segunda (II) de segunda ordem em relao a X e tem tempo de meia-vida igual metade da primeira reao. Considere que a concentrao inicial de X nas duas reaes igual a 1,00 mol L-1.Em um grfico de concentrao de X (mol L-1)versus tempo (de 0 at 200 s), em escala, trace as curvas de consumo de X para as duas reaes. Indique com I a curva que representa a reao de primeira ordem e, com II, a que representa a reao de segunda ordem.

Questão 29
2009Química

(ITA - 2009- 2 fase) Um tanque de estocagem de produtos qumicos foi revestido internamente com nquel puro para resistir ao efeito corrosivo de uma soluo aquosa cida contida em seu interior. Para manter o lquido aquecido, foi acoplado junto ao tanque um conjunto de resistores eltricos alimentados por um gerador de corrente contnua. Entretanto, uma falha no isolamento eltrico do circuito dos resistores promoveu a eletrificao do tanque, ocasionando um fluxo de corrente residual de intensidade suficiente para desencadear o processo de corroso eletroltica do revestimento metlico. Admitindo-se que a superfcie do tanque constituda por uma monocamada de nquel com densidade atmica igual a 1,61 x 1019 tomosm-2e que a rea superficial do tanque exposta soluo cida de 5,0 m2, calcule: a) a massa, expressa em gramas, de tomos de nquel que constituem a monocamada atmica do revestimento metlico. b) o tempo necessrio, expresso em segundos, para que a massa de nquel da monocamada atmica seja consumida no processo de dissoluo andica pela passagem da densidade de corrente de corroso de 7,0 A cm-2

Questão 29
2009Português

(ITA - 2009 - 1 FASE) Assinale a opo cuja pergunta delimita o tema do texto:

Questão 29
2009Física

(ITA - 2009- 2 fase) Um longo solenide de comprimento L, raio a e com n espiras por unidade de comprimento, possui ao seu redor um anel de resistncia R. O solenoide estligado a uma fonte de corrente I, de acordo com a figura. Se a fonte variar conforme mostra o grfico, calcule a expresso da corrente que flui pelo anel durante esse mesmo intervalo de tempo e apresente esse resultado em um novo grfico.

Questão 30
2009Física

(ITA - 2009- 2 fase) Considere um circuito constitudo por um gerador de tenso E = 122,4 V, pelo qual passa uma corrente I = 12 A, ligado a uma linha de transmisso com condutores de resistncia r = 0,1 . Nessa linha encontram-se um motor e uma carga de 5 lmpadas idnticas, cada qual com resistncia R = 99 , ligadas em paralelo, de acordo com a figura. Determinar a potncia absorvida pelo motor, PM, pelas lmpadas, PL, e a dissipada na rede, PR.

Questão 30
2009Português

(ITA - 2009 - 1 FASE) [1]A vegetao do cerrado influenciada pelas caractersticas do solo e do clima, bem como pela freqncia de incndios. O excesso de alumnio provoca uma alta acidez no solo, o que diminui a disponibilidade de nutrientes e o torna txico para plantas no adaptadas. A hiptese do escleromorfismo oligotrfico defende que a elevada toxicidade do solo e a baixa fertilidade das plantas levariam ao nanismo e [5] tortuosidade da vegetao. Alm disso, a variao do clima nas diferentes estaes (sazonalidade) tem efeito sobre a quantidade de nutrientes e o nvel txico do solo. Com baixa umidade, a toxicidade se eleva e a disponibilidade de nutrientes diminui, influenciando o crescimento das plantas. J outra hiptese prope que o formato tortuoso das rvores do cerrado se deve ocorrncia de [10] incndios. Aps a passagem do fogo, as folhas e gemas (aglomerados de clulas que do origem a novos galhos) sofrem necrose e morrem. As gemas que ficam nas extremidades dos galhos so substitudas por gemas internas, que nascem em outros locais, quebrando a linearidade do crescimento. Quando a freqncia de incndios muito elevada, a parte area (galhos e folhas) do vegetal pode no se desenvolver e ele se torna uma planta an. Pode-se dizer, ento, que a combinao entre sazonalidade, [15]deficincia nutricional dos solos e ocorrncia de incndios determina as caractersticas da vegetao do cerrado. (Andr Stella e Isabel Figueiredo. Cincia hoje, maro/2008, adaptado.) *os nmeros entre colchetes correspondem s linhas do texto original. As relaes de causalidade so estabelecidas no texto, entre outros recursos, pelos verbos. Assinale a opo em que o sujeito e o complemento do verbo NO correspondem, respectivamente, ordem causa-conseqncia:

Questão 30
2009Química

(ITA - 2009- 2 fase) descrita uma seqncia de vrias etapas experimentais com suas respectivas observaes: I. Dissoluo completa de um fio de cobre em gua de bromo em excesso com formao de uma soluo azulada A. II. Evaporao completa da soluo A e formao de um slido marrom B. III. Aquecimento do slido B a 500 C, com formao de um slido branco de CuBr e um gs marrom C. IV. Dissoluo de CuBr em uma soluo aquosa concentrada de cido ntrico, formando uma nova soluo azulada D e liberao de dois gases: C e E. V. Evaporao da soluo azulada D com formao de um slido preto F e liberao de dois gases: E e G. VI. Reao a quente do slido F com hidrognio gasoso e na ausncia de ar, formando um slido avermelhado H e liberando gua. Baseando-se nesta descrio, apresente as frmulas moleculares das substncias B, C, E, F, G e H.

Questão 31
2009Português

(ITA - 2009 - 1 FASE) Os parnteses nos trechos abaixo so usados para inserir I. uma sntese, em a variao do clima nas diferentes estaes (sazonalidade) (linha 6). II. uma explicao, em as folhas e gemas (aglomerados de clulas que do origem a novos galhos) (linhas 10 e 11). III. uma explicao, em a parte area (galhos e folhas) (linha 13). Est(o) correta(s)

Questão 32
2009Português

(ITA - 2009 - 1 FASE) [1]A vegetao do cerrado influenciada pelas caractersticas do solo e do clima, bem como pela freqncia de incndios. O excesso de alumnio provoca uma alta acidez no solo, o que diminui a disponibilidade de nutrientes e o torna txico para plantas no adaptadas. A hiptese do escleromorfismo oligotrfico defende que a elevada toxicidade do solo e a baixa fertilidade das plantas levariam ao nanismo e [5]tortuosidade da vegetao. Alm disso, a variao do clima nas diferentes estaes (sazonalidade) tem efeito sobre a quantidade de nutrientes e o nvel txico do solo. Com baixa umidade, a toxicidade se eleva e a disponibilidade de nutrientes diminui, influenciando o crescimento das plantas. J outra hiptese prope que o formato tortuoso das rvores do cerrado se deve ocorrncia de [10]incndios. Aps a passagem do fogo, as folhas e gemas (aglomerados de clulas que do origem a novos galhos) sofrem necrose e morrem. As gemas que ficam nas extremidades dos galhos so substitudas por gemas internas, que nascem em outros locais, quebrando a linearidade do crescimento. Quando a freqncia de incndios muito elevada, a parte area (galhos e folhas) do vegetal pode no se desenvolver e ele se torna uma planta an. Pode-se dizer, ento, que a combinao entre sazonalidade, [15]deficincia nutricional dos solos e ocorrncia de incndios determina as caractersticas da vegetao do cerrado. (Andr Stella e Isabel Figueiredo. Cincia hoje, maro/2008, adaptado.) *os nmeros entre colchetes indicam as linhas do texto original. Abaixo so apresentadas trs das acepes da palavra hiptese, extradas do Dicionrio Houaiss eletrnico 5.0, CD-ROM: Substantivo feminino I. suposio, conjectura, pela qual a imaginao antecipa o conhecimento, com o fim de explicar ou prever a possvel realizao de um fato e deduzir-lhe as conseqncias; pressuposio, presuno II. proposio (ou conjunto de proposies) antecipada provisoriamente como explicao de fatos, fenmenos naturais, e que deve ser ulteriormente verificada pela deduo ou pela experincia; conjectura III. aquilo que se toma como dados de um problema (ou como enunciaes) a partir do qual se parte para demonstrar um teorema. A palavra hiptese, usada duas vezes no texto (linhas 3 e 9), corresponde apenas (s) acepo(es)