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Questões - ITA | Gabarito e resoluções

Questão 21
2005Física

(ITA - 2005 - 2 FASE ) Um tomo de hidrognio inicialmente em repouso emite um fton numa transio do estado de energia n para o estado fundamental. Em seguida, o tomo atinge um eltron em repouso que com ele se liga, assim permanecendo aps a coliso. Determine literalmente a velocidade do sistema tomo + eltron aps a coliso. Dados: a energia do tomo de hidrognio no estado n En = E0/n2; o mometum do fton hv/c; e a energia deste hv, em que h a constante de Planck, v a frequncia do fton e c a velocidade da luz.

Questão 21
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos seguintes textos: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Assinale a opo que no pode ser inferida do Texto 1.

Questão 21
2005Química

Qualitativamente (sem fazer contas), como você explica o fato de a quantidade de calor trocado na vaporização de um mol de água no estado líquido ser muito maior do que o calor trocado na fusão da mesma quantidade de água no estado sólido?

Questão 22
2005Física

(ITA - 2005 - 2 FASE ) Inicialmente 48g de gelo a 0C so colocados num calormetro de alumnio de2,0g , tambm a 0C. Em seguida, 75g de gua a 80 C so despejados dentro desserecipiente. Calcule a temperatura final do conjunto. Dados: calor latente do gelo Lg = 80cal/g, calor especfico da gua c(H2O) = 1,0 cal g-1 C-1,calor especfico do alumnio c(Aℓ) = 0,22 cal g-1 C-1.

Questão 22
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos dois textos seguintes: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Assinale a opo que no traduz uma interpretao condizente com os valores dos advrbios terminados em mente

Questão 22
2005Química

(ITA - 2005 - 2 FASE )Considere o elemento galvnico representado por: Hg(l) | eletrlito || Cl (soluo aquosa saturada em KCl)| Hg2Cl2(s)| Hg(l) A) Preveja se o potencial do eletrodo representado no lado direito do elemento galvnico ser maior, menor ou igual ao potencial desse mesmo eletrodo nas condies padro. JUSTIFIQUE sua resposta. B) Se o eletrlito no eletrodo esquerda do elemento galvnico for uma soluo 0,002 mol.L1 em Hg2+ (aq), preveja se o potencial desse eletrodo ser maior, menor ou igual ao potencial desse mesmo eletrodo nas condies-padro. JUSTIFIQUE sua resposta. C) FAA um esboo grfico da forma como a fora eletromotriz do elemento galvnico (ordenada) deve variar com a temperatura (abscissa), no caso em que o eletrodo do lado esquerdo do elemento galvnico seja igual ao eletrodo do lado direito nas condies-padro.

Questão 22
2005Matemática

(ITA - 2005 - 1 FASE )Seja C a circunferncia de centro na origem, passando pelo ponto P = (3, 4). Se t a reta tangente a C por P, determine a circunferncia C de menor raio, com centro sobre o eixo x e tangente simultaneamente reta t e circunferncia C.

Questão 23
2005Física

(ITA - 2005 - 2 FASE )Um tcnico em eletrnica deseja medir a corrente que passa pelo resistor de 12 no circuito da figura. Para tanto, ele dispe apenas de um galvanmetro e uma caixa de resistores. O galvanmetro possui resistncia interna Rg = 5 k e suporta, no mximo, uma corrente de 0,1 mA. DETERMINE o valor mximo do resistor R a ser colocado em paralelo com O galvanmetro para que o tcnico consiga medir a corrente.

Questão 23
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos dois textos seguintes: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Segundo o autor do Texto 1, alguns estudantes pensam que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. J Cludio de Moura Castro, no Texto 2, afirma que ele necessrio mas no suficiente. Assinale a opo que confirma a idia de que o diploma necessrio mas no suficiente.

Questão 23
2005Química

(ITA - 2005 - 2 FASE )Sob presso de 1 atm, adiciona-se gua pura no cilindro provido de termmetro, de manmetro e de pisto mvel que se desloca sem atrito. No instante inicial (t0), temperatura de 25 C, todo o espao interno do cilindro ocupado por gua pura. A partir do instante (t1), mantendo a temperatura constante (25 C), o pisto deslocado e o manmetro indica uma nova presso. A partir do instante (t2), todo o conjunto resfriado muito lentamente a 10 C, mantendo-se em repouso por 3 horas. No instante (t3), o cilindro agitado, observando-se uma queda brusca da presso. FAA um esboo do diagrama de fases da gua e ASSINALE, neste esboo, a(s) (co)existente(s) no cilindro nos instantes t0, t1, t2 e t3.

Questão 23
2005Matemática

(ITA - 2005 - 1 FASE )Sejam A e B matizes de 2 X 2 tais que AB = BA e que satisfazem equao matricial + 2AB B = 0. Se B inversvel, mostre que A) e que B) A inversvel

Questão 24
2005Matemática

(ITA - 2005 - 2 FASE ) Seja n o nmero de lados de um polgono convexo. Se a soma de n - 1 ngulos (internos) do polgono 2004, determine o nmero n de lados do polgono.

Questão 24
2005Física

(ITA - 2005 - 2 FASE ) Uma fina pelcula de fluoreto de magnsio recobre o espelho retrovisor de um carro a fim de reduzir a reflexo luminosa. Determine a menor espessura da pelcula para que produza a reflexo mnima no centro do espectro visvel. Considere o comprimento de onda = 5500 , o ndice de refrao do vidro n(v) = 1,50 e, o da pelcula, n(p) = 1,30. Admita a incidncia luminosa como quase perpendicular ao espelho.

Questão 24
2005Português

(ITA - 2005 - 1 FASE) As questes de 21 a 27 referem-se aos dois textos seguintes: TEXTO 1 Iluso Universitria 1 Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor pblico. A situao, como se sabe, hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inadvertidamente compram a iluso de que o diploma condio necessria e suficiente para o sucesso profissional. 5 A proliferao dos cursos universitrios nos anos 90 e 2000 a um s tempo sintoma e causa dessas mudanas. Um mercado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulao dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade. O fenmeno da multiplicao das faculdades e do declnio da qualidade 10 acadmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestgio, cujo ensino barato. No exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz. Existem hoje 762 cursos jurdicos no pas. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o nihil obstat. A Ordem levou em conta conceitos do provo e os resultados do seu prprio exame de credenciamento de bacharis. 15 A verdade que nenhum pas do mundo constitudo apenas por advogados, mdicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a iluso de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificao acadmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que no Ihes sero de grande valia. mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelncia, evitando paliativos como o exame da Ordem, que hoje absolutamente necessrio para proteger o cidado de advogados incompetentes - o que s confirma as graves deficincias 20 do sistema educacional. (Folha de S. Paulo, 29/01/2004) TEXTO 2 A Universidade s o comeo Na ltima dcada, a universidade viveu uma espcie de milagre da multiplicao dos diplomas. O nmero de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levantamento mais recente do Ministrio da Educao em 2000. A entrada no mercado de trabalho desse contingente, porm, no vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administradores, escritores e sobretudo empresrios tm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos graduados: O diploma est nu. Passaporte tranqilo para o emprego na dcada de 80, o certificado superior vem sendo exigido com cada vez mais vistos. 1 Considerado um dos principais pensadores da educao no pas, o economista Cludio de Moura Castro sintetiza a relao atual do diploma com o mercado de trabalho em uma frase: Ele necessrio, mas no suficiente. O raciocnio simples. Com o aumento do nmero de graduados no mercado, quem no tem um certificado j 5comea em desvantagem. Conselheiro-chefe de educao do Banco Interamericano de Desenvolvimento durante anos, ele compara o sem-diploma a algum em um mato sem cachorro no qual os outros usam armas automticas e voc um tacape. Por outro lado, o economista-educador diz que ter um fuzil, seja l qual for, no garante tanta vantagem assim nessa floresta. 10 Para Robert Wong, o diagnstico semelhante. S muda a metfora. Principal executivo na Amrica do Sul da Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamento de altos executivos do mundo, ele equipara a SISTEMA DE ENSINO acadmica com a potncia do motor de um carro. Equilibrados demais acessrios, igualado o preo, o motor pode desempatar a escolha do consumidor. Tudo sendo igual, a escolaridade faz a diferena. 15 Mas assim como Moura Castro, o head hunter defende a idia de que um motor turbinado no abre automaticamente as portas do mercado. Wong conta que no mesmo dia da entrevista Folha [Jornal Folha de S. Paulo] trabalhava na seleo de um executivo para uma multinacional na qual um dos principais candidatos no tinha experincia acadmica. um self-made man. Brasileiro nascido na China, Wong observa que em pases como esses, chamados em desenvolvimento, que existem mais condies hoje para o sucesso de profissionais como esses, de perfil empreendedor. (...) (Cassiano Elek Machado. A universidade s o comeo. Folha de S. Paulo, 27/07/2002. Disponvel na Internet: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse. Data de acesso: 24/08/2004) Em relao ao Texto 2, aponte a opo correta

Questão 24
2005Química

(ITA - 2005 - 2 FASE )A 25 C e 1 atm, um recipiente aberto contm uma soluo aquosa saturada em bicarbonato de sdio em equilbrio com seus respectivos slidos. Este recipiente foi aquecido temperatura de ebulio da soluo por 1 hora. Considere que o volume de gua perdido por evaporao foi desprezvel. A) EXPLIQUE, utilizando equaes qumicas, o que ocorre durante o aquecimento, considerando que ainda se observa bicarbonato de sdio slido durante todo o processo. B) Aps o processo de aquecimento, o contedo do bquer foi resfriado ate 25 C. Discuta qual foi a quantidade de slido observado logo aps o resfriamento, em relao quantidade do mesmo (maior, menor ou igual) antes do aquecimento. JUSTIFIQUE a sua resposta.