Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - ITA | Gabarito e resoluções

Questão 8
2006Química

(ITA - 2006 - 1a fase) Considere um calormetro adiabtico e isotrmico, em que a temperatura mantida rigorosamente constante e igual a 40 C. No interior deste calormetro posicionado um frasco de reao cujas paredes permitem a completa e imediata troca de calor. O frasco de reao contm 100 g de gua pura a 40 C. Realizam-se cinco experimentos, adicionando uma massa m1 de um sal X ao frasco de reao. Aps o estabelecimento do equilbrio termodinmico, adiciona-se ao mesmo frasco uma massa m2 de um sal Y e mede-se a variao de entalpia de dissoluo (H). Utilizando estas informaes e as curvas de solubilidade apresentadas na figura, excluindo quaisquer condies de metaestabilidade, assinale a opo que apresenta a correlao CORRETA entre as condies em que cada experimento foi realizado e o respectivo H.

Questão 8
2006Matemática

(ITA - 2006 - 1a fase) Se para todo z , e,ento, para todo z , igual a

Questão 9
2006Física

(ITA - 2006 - 1a fase) Para se determinar o espaamento entre duas trilhas adjacentes de um CD,foram montados dois arranjos: 1. O arranjo da figura (1), usando uma rede de difrao de 300 linhas por mm, um LASER e umanteparo. Neste arranjo, mediu-se a distncia do mximo de ordem 0 ao mximo de ordem 1da figura de interferncia formada no anteparo. 2. O arranjo da figura (2), usando o mesmo LASER, o CD e um anteparo com um orifcio para apassagem do feixe de luz. Neste arranjo, mediu-se tambm a distncia do mximo de ordem 0ao mximo de ordem 1 da figura de interferncia. Considerando nas duas situaes 1 e 2 ngulos pequenos, a distncia entre duas trilhasadjacentes do CD de:

Questão 9
2006Química

(ITA - 2006 - 1a fase) A figura mostra cinco curvas de distribuio de velocidade molecular para diferentes gases (I, II, III, IV e V) a uma dada temperatura. Assinale a opo que relaciona CORRETAMENTE a curva de distribuio de velocidade molecular a cada um dos gases.

Questão 9
2006Inglês

(ITA - 2006 - 1a fase) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: DREAM ON, AMERICA THE U.S. MODEL: For years, much of the world did aspire to the American way of life. But today countries are finding more appealing systems in their own backyards. BY ANDREW MORAVCSIK NOT LONG AGO, THE AMERICAN DREAM WAS a global fantasy. Not only Americans saw themselves as a beacon unto nations. So did much of the world. (...) You had only to listen to George W. Bushs Inaugural Address last week (invoking freedom and liberty 49 times) to appreciate just how deeply Americans still believe in this founding myth. For many in the world, the presidents rhetoric confirmed their worst fears of an imperial America relentlessly pursuing its narrow national interests. But the greater danger may be a delusional America - one that believes, despite all evidence to the contrary, that the American Dream lives on, that America remains a model for the world, one whose mission is to spread the word. The gulf between how Americans view themselves and how the world views them was summed up in a poll last week by the BBC. Fully 71 percent of Americans see the United States as a source of good in the world. More than half view Bushs election as positive for global security. Other studies report that 70 percent have faith in their domestic institutions and nearly 80 percent believe American ideas and customs should spread globally. FOREIGNERS TAKE AN ENTIRELY different view: 58 percent in the BBC poll see Bushs reelection as a threat to world peace. Among Americas traditional allies, the figure is strikingly higher: 77 percent in Germany, 64 percent in Britain and 82 percent in Turkey. Among the 1.3 billion members of the Islamic world, public support for the United States is measured in single digits. Only Poland, the Philippines and India viewed Bushs second Inaugural positively. Tellingly, the anti-Bushism of the presidents first term is giving way to a more general anti-Americanism. A plurality of voters (the average is 70 percent) in each of the 21 countries surveyed by the BBC oppose sending any troops to Iraq, including those in most of the countries that have done so. Only one third, disproportionately in the poorest and most dictatorial countries, would like to see American values spread in their country. Says Doug Miller of GlobeScan, which conducted the BBC report: President Bush has further isolated America from the world. Unless the administration changes its approach, it will continue to erode Americas good name, and hence its ability to effectively influence world affairs. (...) The truth is that Americans are living in a dream world. Not only do others not share Americas self-regard, they no longer aspire to emulate the countrys social and economic achievements. The loss of faith in the American Dream goes beyond this swaggering administration and its war in Iraq. A President Kerry ............... similar disaffection, for it grows from the success of something America holds dear: the spread of democracy, free markets and international institutions - globalization, in a word. Countries today have dozens of political, economic and social models to choose from. Anti- Americanism is especially virulent in Europe and Latin America, where countries have established their own distinctive ways - none made in America. Futurologist Jeremy Rifkin, in his recent book The European Dream, hails an emerging European Union based on generous social welfare, cultural diversity and respect for international law - a model thats caught on quickly across the former nations of Eastern Europe and the Baltics. In Asia, the rise of autocratic capitalism in China or Singapore is as much a model for development as Americas scandal-ridden corporate culture. (...) Many are tempted to write off the new anti- Americanism as a temporary perturbation, or mere resentment. Blinded by its own myth, America has grown incapable of recognizing its flaws. For there is much about the American Dream to fault. If the rest of the world has lost faith in the American model - political, economic, diplomatic - its partly for the very good reason that it doesnt work as well anymore. MORAVCSIK teaches politics and directs the European Union Program at Princeton University. NEWSWEEK, January 31, 2005, Pginas 17-19 Considere as afirmaes: I. O texto faz referncia ao discurso de posse do presidente Americano George W. Bush. II. No mundo islmico em geral, a aprovao s polticas americanas no chega a 10%. III. A maioria dos americanos empenha-se para que os Estados Unidos continuem sendo um modelo para o resto do mundo. Ento, est(o) de acordo com o texto

Questão 9
2006Português

(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) No sexto pargrafo, o autor usa um dado estatstico como argumento para

Questão 9
2006Matemática

(ITA - 2006 - 1a fase) O conjunto soluo de :

Questão 10
2006Português

(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) Assinale a opo em que a palavra que NO funciona como pronome.

Questão 10
2006Matemática

(ITA - 2006 - 1a fase) Se [0; 2) o argumento de um nmero complexo z 0 e n um nmero natural tal queisen (n)ento, verdade que

Questão 10
2006Física

(ITA-SP) Einstein props que a energia da luz transportadapor pacotes de energia h f, em que h a constante de Planck e f afrequncia da luz, num referencial no qual a fonte est em repouso.Explicou, assim, a existncia de uma frequncia mnima f0 para arrancareltrons de um material, no chamado efeito fotoeltrico. Suponha quea fonte emissora de luz est em movimento em relao ao material. Assinale a alternativa correta.

Questão 10
2006Inglês

(ITA - 2006 - 1a fase) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: DREAM ON, AMERICA THE U.S. MODEL: For years, much of the world did aspire to the American way of life. But today countries are finding more appealing systems in their own backyards. BY ANDREW MORAVCSIK NOT LONG AGO, THE AMERICAN DREAM WAS a global fantasy. Not only Americans saw themselves as a beacon unto nations. So did much of the world. (...) You had only to listen to George W. Bushs Inaugural Address last week (invoking freedom and liberty 49 times) to appreciate just how deeply Americans still believe in this founding myth. For many in the world, the presidents rhetoric confirmed their worst fears of an imperial America relentlessly pursuing its narrow national interests. But the greater danger may be a delusional America - one that believes, despite all evidence to the contrary, that the American Dream lives on, that America remains a model for the world, one whose mission is to spread the word. The gulf between how Americans view themselves and how the world views them was summed up in a poll last week by the BBC. Fully 71 percent of Americans see the United States as a source of good in the world. More than half view Bushs election as positive for global security. Other studies report that 70 percent have faith in their domestic institutions and nearly 80 percent believe American ideas and customs should spread globally. FOREIGNERS TAKE AN ENTIRELY different view: 58 percent in the BBC poll see Bushs reelection as a threat to world peace. Among Americas traditional allies, the figure is strikingly higher: 77 percent in Germany, 64 percent in Britain and 82 percent in Turkey. Among the 1.3 billion members of the Islamic world, public support for the United States is measured in single digits. Only Poland, the Philippines and India viewed Bushs second Inaugural positively. (20) Tellingly, the anti-Bushism of the presidents first term is giving way to a more general anti-Americanism. A plurality of voters (the average is 70 percent) in each of the 21 countries surveyed by the BBC oppose sending any troops to Iraq, including those in most of the countries that have done so. Only one third, disproportionately in the poorest and most dictatorial countries, would like to see American values spread in their country. Says Doug Miller of GlobeScan, which conducted the BBC report: President Bush has further isolated America from the world. Unless the administration changes its approach, it will continue to erode Americas good name, and hence its ability to effectively influence world affairs. (...) The truth is that Americans are living in a dream world. Not only do others not share Americas self-regard, they no longer aspire to emulate the countrys social and economic achievements. The loss of faith in the American Dream goes beyond this swaggering administration and its war in Iraq. A President Kerry ............... similar disaffection, for it grows from the success of something America holds dear: the spread of democracy, free markets and international institutions - globalization, in a word. Countries today have dozens of political, economic and social models to choose from. Anti- Americanism is especially virulent in Europe and Latin America, where countries have established their own distinctive ways - none made in America. Futurologist Jeremy Rifkin, in his recent book The European Dream, hails an emerging European Union based on generous social welfare, cultural diversity and respect for international law - a model thats caught on quickly across the former nations of Eastern Europe and the Baltics. In Asia, the rise of autocratic capitalism in China or Singapore is as much a model for development as Americas scandal-ridden corporate culture. (...) Many are tempted to write off the new anti- Americanism as a temporary perturbation, or mere resentment. Blinded by its own myth, America has grown incapable of recognizing its flaws. For there is much about the American Dream to fault. If the rest of the world has lost faith in the American model - political, economic, diplomatic - its partly for the very good reason that it doesnt work as well anymore. MORAVCSIK teaches politics and directs the European Union Program at Princeton University. NEWSWEEK, January 31, 2005, Pginas 17-19 A palavra term na linha 20 quer dizer:

Questão 10
2006Química

(ITA - 2006) Considere as respectivas reaes qumicas representadas pelas seguintes equaes qumicas: I. 2 KMnO4 + 3 H2SO4 + 5 H2O2 1 X + 2 Y + 8 H2O + 5 O2 II. 4 CrO3 + 6 H2SO4 2 Z + 6 H2O + 3 O2 III. 2 K2Cr2O7 + 10 H2SO4 4 KHSO4 + 2 W + 8 H2O + 3 O2 Em relao s equaes qumicas I, II e III CORRETO afirmar que

Questão 11
2006Português

(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) Na linha 4do texto, a expresso em francs nouveau riche [= novo rico] produz um efeito de ironia. Assinale a opo em que a palavra ou expresso em francs produz o mesmo efeito.

Questão 11
2006Matemática

(ITA - 2006 - 1a fase) A condio para que as constantes reais a e b tornem incompatvel o sistema linear :

Questão 11
2006Química

(ITA - 2006) Assinale a opo que apresenta a substncia que pode exibir comportamento de cristal lquido, nas condies ambientes.