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Questões - ITA | Gabarito e resoluções

Questão 42
2007Português

(ITA - 2007 - 1 FASE) O conto A hora e vez de Augusto Matraga, de Guimares Rosa, faz parte do livro Sagarana, de 1946. Nesse texto, o personagem central vive aquilo que aparentemente um processo de converso crist, que se inicia quando ele

Questão 43
2007Português

(ITA - 2007 - 1 FASE) O romance A hora da estrela, de Clarice Lispector, publicado em 1977, pouco antes da morte da autora, um dos livros mais famosos da fico brasileira contempornea. Podemos fazer algumas relaes entre esta obra e alguns livros importantes de nossa tradio literria. Por exemplo: I.Pode-se dizer que o livro de Clarice comea no ponto em que Vidas secas termina, pois Graciliano Ramos mostra as personagens indo para uma cidade grande, e a autora localiza a personagem central do livro vivendo numa metrpole. II.Assim como em Memrias pstumas de Brs Cubas, o narrador de Clarice narra os fatos e comenta acerca da forma como est narrando. III. possvel pensar que Macaba mantm alguns traos da herona romntica, no quanto beleza fsica, mas inteligncia e ao carter, o que a aproxima de algumas personagens de Jos de Alencar. Est(ao) correta(s):

Questão 44
2007Português

(ITA - 2007 - 1 FASE) Cemitrio Pernambucano Nesta terra ningum jaz, pois tambm no jaz um rio noutro rio, nem o mar cemitrio de rios. Nenhum dos mortos daqui vem vestido de caixo. Portanto, eles no se enterram, so derramados no cho. Vm em redes de varandas abertas ao sol e chuva. Trazem suas prprias moscas. O cho lhes vai como luva. Mortos ao ar-livre, que eram, hoje terra-livre esto. So to da terra que a terra nem sente sua intruso. O poema acimaconsta do livro Paisagem com figuras, de Joo Cabral de Melo Neto, publicado em 1955. Este texto mostra com clareza duas das marcas mais recorrentes da obra de Joo Cabral, que so:

Questão 45
2007Português

(ITA - 2007 - 1 FASE) Sem mo no acorda a pedra sem lngua no ascende o canto sem olho no existe o sol. (Editado por Gerao Editorial, So Paulo.) O poema acima, que no possui ttulo, faz parte do livro Teia, de 1996, da escritora Orides Fontela. Nesse poema, a autora estabelece metaforicamente a relao do homem com a natureza. Aponte a opo que traduz essa relao:

Questão
2007Redação

(ITA - 2007 - 2 fase - Redao) Considere o trabalho de Barbara Kruger, reproduzido abaixo. Identifique seu tema e, sobre ele, redija uma dissertao em prosa, na folha a ela destinada, argumentando em favor de um ponto de vista sobre o tema. A redao deve ser feita com caneta azul ou preta. Na avaliao de sua redao, sero considerados: a) clareza e consistncia dos argumentos em defesa de um ponto de vista sobre o assunto; b) coeso e coerncia do texto; c) domnio do portugus padro. Ateno: A Banca Examinadora aceitar qualquer posicionamento ideolgico do candidato. (In: Mais! Folha de S. Paulo, 02/11/2003.)

Questão
2007Química

(ITA - 2007) Amostras de massas iguais de duas substncias, I e II, foram submetidas independentemente a um processo de aquecimento em atmosfera inerte e a presso constante. O grfico a seguir mostra a variao da temperatura em funo do calor trocado entre cada uma das amostras e a vizinhana. Dados: ∆Hf e ∆Hv representam as variaes de entalpia de fuso e de vaporizao, respectivamente, e cp o calor especfico. Assinale a opo ERRADA em relao comparao das grandezas termodinmicas.

Questão
2007Física

(ITA - 2007 - 2 fase - Questo 25) A figura mostra uma bolinha de massa m = 10 g presa por um fio que a mantm totalmente submersa no lquido (2), cuja densidade cinco vezes a densidade do lquido (1), imiscvel, que se encontra acima. A bolinha tem a mesma densidade do lquido (1) e sua extremidade superior se encontra a uma profundidade h em relao superfcie livre. Rompido o fio, a extremidade superior da bolinha corta a superfcie livre do lquido (1) com velocidade de 8,0 m/s. Considere acelerao da gravidade g = 10 m/s2, h1 = 20 cm, e despreze qualquer resistncia ao movimento de ascenso da bolinha, bem como o efeito da acelerao sofrida pela mesma ao atravessar a interface dos lquidos. Determine a profundidade h.

Questão
2007Física

(ITA - 2007 - 2 fase - Questo 23) Lanado verticalmente da Terra com velocidade inicial V0, um parafuso de massa m chega com velocidade nula na rbita de um satlite artificial, geoestacionrio em relao Terra, que se situa na mesma vertical. Desprezando a resistncia do ar, determine a velocidade V0 em funo da acelerao da gravidade g na superfcie da Terra, raio da Terra R e altura h do satlite.

Questão 1
2006Matemática

(ITA - 2006 - 1a fase) Seja E um ponto externo a uma circunferncia. Os segmentos EA e ED interceptam essa circunferncia nos pontos B e A, e, C e D, respectivamente. A corda AF da circunferncia intercepta o segmento ED no ponto G. Se EB = 5, BA = 7, EC = 4, GD = 3 e AG = 6, ento GF vale

Questão 1
2006Física

(ITA - 2006 - 1a fase) Algumas clulas do corpo humano so circundadas porparedes revestidas externamente por uma pelcula com carga positiva e,internamente, por outra pelcula semelhante, mas com carga negativa demesmo mdulo. Considere sejam conhecidas: densidade superficial deambas as cargas = 0,50 106 C/m2; 0  9,0 1012 C2/Nm2; paredecom volume de 4,0 1016 m3 e constante dieltrica k = 5,0. Assinale, ento,a estimativa da energia total acumulada no campo eltrico dessa parede.

Questão 1
2006Português

(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) A denominao shopping-bunker apropriada pelo fato de a loja

Questão 1
2006Inglês

(ITA - 2006 - 1a fase) Leia a tira abaixo e responda a questo A man named, no primeiro quadrinho, equivalente a

Questão 1
2006Química

(ITA - 2006 - 1a fase) Considere uma amostra nas condies ambientes que contm uma mistura racmica constituda das substncias dextrgira e levgira do tartarato duplo de sdio e amnio. Assinale a opo que contm o mtodo mais adequado para a separao destas substncias.

Questão 2
2006Português

(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) Considerando o contexto e os vrios pontos de vista presentes no texto, aponte a opo que, da perspectiva dos ricos, NO constitui atributo da Daslu.

Questão 2
2006Matemática

(ITA - 2006 - 1a fase) Seja U um conjunto no vazio com n elementos, n 1. Seja S um subconjunto de P(U) com a seguinte propriedade: Se A, B S, ento A B ou B A. Ento, o nmero mximo de elementos que S pode ter