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Questões - ITA | Gabarito e resoluções

Questão 33
2016Português

(ITA - 2016 - 1 FASE) O emprego das aspas em inteligncia (linha 10) e talento (linha 11) tem a funo de I. realar ironicamente essas palavras. II. retomar uma explicao dada anteriormente. III. destacar que essas palavras no so peculiares ao estilo do autor. Est(o) correta(s) apenas:

Questão 35
2016Português

(ITA - 2016 - 1 FASE) Sobre Memrias pstumas de Brs Cubas, de Machado de Assis, INCORRETO afirmar que o protagonista

Questão 36
2016Português

(ITA - 2016 - 1 FASE) Acerca das personagens femininas de O cortio, de Alusio Azevedo, podemos dizer que

Questão 37
2016Português

(ITA - 2016 - 1 FASE) O poema abaixo de Jos Paulo Paes: Buclica O campons sem terra Detm a charrua E pensa em colheitas Que nunca sero suas (Em:Um por todos poesia reunida. So Paulo: Brasiliense, 1986) O texto apresenta

Questão 38
2016Português

(ITA - 2016 - 1 FASE) No romance So Bernardo, de Graciliano Ramos, o desenlace trgico decorre sobretudo

Questão 39
2016Português

(ITA - 2016 - 1 FASE) O poema a baixo de Ivan Junqueira. O texto, Flor amarela Atrs daquela montanha tem uma flor amarela; dentro da flor amarela, o menino que voc era. Porm, se atrs daquela montanha no houver a tal flor amarela o importante acreditar que por trs de outra montanha tem uma flor amarela com o menino que voc era guardado dentro dela. (Em:Poemas reunidos. Rio de Janeiro: Record, 1999) I. na 1 estrofe, trata da infncia por meio de metforas construdas com elementos naturais (montanha e flor amarela). II. na 2 estrofe, por meio da conjuno porm, rompe com a representao metafrica presente na 1 estrofe. III. na sequncia da 1 para a 2 estrofe, faz com que as metforas apontem mais para a interioridade do sujeito que para a exterioridade da natureza. Est(o) correta(s) apenas

Questão 40
2016Português

(ITA - 2016 - 1 FASE) A adivinha um gnero da oralidade popular que formula construes como: O que , o que : tem escamas mas no peixe, tem coroa mas no rei? O abacaxi!. Ela consiste num jogo enigmtico de perguntas que, por conter dualidades e oposies, leva o ouvinte a pensar. Considerando essa definio, leia o poema abaixo de Orides Fontela. Adivinha O que impalpvel mas pesa o que sem rosto mas fere o que invissvel mas di. (Em:Teia. So Paulo: Gerao Editorial, 1996) Considere as seguintes afirmaes: I. O poema mantm alguns traos formais da adivinha popular. II. Como a adivinha popular, a do poema possui uma nica resposta, que um elemento concreto. III. A adivinha do poema uma reinveno da adivinha popular. Est(o) correta(s) apenas:

Questão
2016Redação

Texto 1 Vou confessar um pecado: s vezes, fao mal dades. Mas no fao por mal. Fao o que faziam os mestres zen com seus koans. Koans eram ras teiras que os mestres passavam no pensamento dos discpulos. Eles sabiam que s se aprende o novo quando as certezas velhas caem. E acontece que eu gosto de passar rasteiras em certezas de jovens e de velhos ... Pois o que eu fao o seguinte. L esto os jovens nos semforos, de cabeas raspadas e caras pintadas, na maior alegria, celebrando o fato de haverem passado no vestibular. Esto pedindo dinheiro para a festa! Eu paro o carro, abro a janela e na maior seriedade digo: No vou dar dinheiro. Mas vou dar um conselho. Sou professor emrito da Unicamp. O conselho este: salvem-se enquanto tempo!. A o sinal fica verde e eu continuo. Mas que desmancha-prazeres voc !, vocs me diro. verdade. Desmancha-prazeres. Prazeres ino - centes baseados no engano. Porque aquela alegria toda se deve precisamente a isto: eles esto enganados. Esto alegres porque acreditam que a uni - versidade a chave do mundo. Acabaram de chegar ao ltimo patamar. As celebraes tm o mesmo sentido que os eventos iniciticos nas culturas ditas primitivas, as provas a que tm de se submeter os jovens que passaram pela puberdade. Passadas as provas e os seus sofrimentos, os jovens deixaram de ser crianas. Agora so adultos, com todos os seus direitos e deveres. Podem assentar-se na roda dos homens. Assim como os nossos jovens agora podem dizer: Deixei o cursinho. Estou na universidade. Houve um tempo em que as celebraes eram justas. Isso foi h muito tempo, quando eu era jovem. Naqueles tempos, um diploma universitrio era garantia de trabalho. Os pais se davam como pron - tos para morrer quando uma destas coisas acontecia: 1) a filha se casava. Isso garantia o seu sustento pelo resto da vida; 2) a filha tirava o diploma de nor - malista. Isso garantiria o seu sustento caso no casas - se; 3) o filho entrava para o Banco do Brasil; 4) o filho tirava diploma. O diploma era mais que garantia de emprego. Era um atestado de nobreza. Quem tirava diploma no precisava trabalhar com as mos, como os mecnicos, pedreiros e carpinteiros, que tinham mos rudes e sujas. Para provar para todo mundo que no trabalhavam com as mos, os diplomados tratavam de pr no dedo um anel com pedra colorida. Havia pedras para todas as profisses: mdicos, advogados, msicos, en - genheiros. At os bispos tinham suas pedras. (Ah! Ia me esquecendo: os pais tambm se davam como prontos para morrer quando o filho entrava para o seminrio para ser padre aos 45 anos seria bispo ou para o exrcito para ser oficial aos 45 anos seria general.) Essa iluso continua a morar na cabea dos pais e introduzida na cabea dos filhos desde pequenos. Profisso honrosa profisso que tem diploma universitrio. Profisso rendosa a que tem diploma universitrio. Cria-se, ento, a fantasia de que as nicas opes de profisso so aquelas oferecidas pelas universidades. Quando se pergunta a um jovem O que que voc vai fazer?, o sentido dessa pergunta Quando voc for preencher os formulrios do vestibular, qual das opes oferecidas voc vai escolher?. E as op - es no oferecidas? Haver alternativas de trabalho que no se encontram nos formulrios de vestibular? Como todos os pais querem que seus filhos entrem na universidade e (quase) todos os jovens querem entrar na universidade, configura-se um mercado imenso, mas imenso mesmo, de pessoas desejosas de diplomas e prontas a pagar o preo. Enquanto houver jovens que no passam nos vestibulares das univer - sidades do Estado, haver mercado para a criao de universidades particulares. um bom negcio. Alegria na entrada. Tristeza ao sair. Forma-se, ento, a multido de jovens com diploma na mo, mas que no conseguem arranjar emprego. Por uma razo aritmtica: o nmero de diplomados muitas vezes maior que o nmero de empregos. J sugeri que os jovens que entram na universidade deveriam aprender, junto com o curso nobre que frequentam, um ofcio: marceneiro, mecnico, co - zinhei ro, jardineiro, tcnico de computador, eletri cista, encanador, descupinizador, motorista de trator ... O rol de ofcios possveis imenso. Pena que, nas escolas, as crianas e os jovens no sejam informados sobre essas alternativas, por vezes mais felizes e mais rendosas. Tive um amigo professor que foi guindado, contra a sua vontade, posio de reitor de um grande colgio americano no interior de Minas. Ele odiava essa posio porque era obrigado a fazer discursos. E ele tremia de medo de fazer discursos. Um dia ele desapareceu sem explicaes. Voltou com a famlia para o seu pas, os Estados Unidos. Tempos depois, encontrei um amigo comum e perguntei: Como vai o Fulano?. Respondeu-me: Felicssimo. moto - rista de um caminho gigantesco que cruza o pas!. (Rubem Alves. Diploma no soluo, Folha de S.Paulo, 25/05/2004.) Texto 2 Com o declnio da velha lavoura e a quase concomitante ascenso dos centros urbanos, preci - pitada grandemente pela vinda, em 1808, da Corte Portuguesa e depois pela Independncia, os senho - rios rurais principiam a perder muito de sua posio privilegiada e singular. Outras ocupaes reclamam agora igual eminncia, ocupaes nitidamente citadinas, como a atividade poltica, a burocracia, as profisses liberais. bem compreensvel que semelhantes ocupaes venham a caber, em primeiro lugar, gente principal do pas, toda ela constituda de lavradores e donos de engenhos. E que, transportada de sbito para as cidades, essa gente carregue consigo a mentalidade, os preconceitos e, tanto quanto possvel, o teor de vida que tinham sido atributos especficos de sua primitiva condio. No parece absurdo relacionar a tal circunstncia um trao constante de nossa vida social: a posio suprema que nela detm, de ordinrio, certas qualidades de imaginao e inteligncia, em prejuzo das manifestaes do esprito prtico ou positivo. O prestgio universal do talento, com o timbre particular que recebe essa palavra nas regies, sobretudo, onde deixou vinco mais forte a lavoura colonial e escravocrata, como o so eminentemente as do Nordeste do Brasil, provm sem dvida do maior decoro que parece conferir a qualquer indivduo o simples exerccio da inteligncia, em contraste com as atividades que requerem algum esforo fsico . O trabalho mental, que no suja as mos e no fatiga o corpo, pode constituir, com efeito, ocupao em todos os sentidos digna de antigos senhores de escravos e dos seus herdeiros. No significa foro - samente, neste caso, amor ao pensamento especulativo, a verdade que, embora presumindo o contrrio, dedicamos, de modo geral, pouca estima s especulaes intelectuais mas amor frase sonora, ao verbo espontneo e abundante, erudio ostentosa, expresso rara. E que para bem corres - ponder ao papel que, mesmo sem o saber, lhe con - ferimos, inteligncia h de ser ornamento e prenda, no instrumento de conhecimento e de ao. Numa sociedade como a nossa, em que certas virtudes senhoriais ainda merecem largo crdito, as qualidades do esprito substituem, no raro, os ttulos honorficos, e alguns dos seus distintivos materiais, como o anel de grau e a carta de bacharel, podem equivaler a autnticos brases de nobreza. Alis, o exerccio dessas qualidades que ocupam a inteligncia sem ocupar os braos, tinha sido expressamente considerado, j em outras pocas, como pertinente aos homens nobres e livres, de onde, segundo parece, o nome de liberais dado a determinadas artes, em oposio s mecnicas que pertencem s classes servis. (Srgio Buarque de Holanda. Razes do Brasil. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1984, p. 50-51) INSTRUES PARA REDAO Com base no contedo dos textos de Rubem Alves e Srgio Buarque de Holanda, extraia o tema da redao. Sobre ele redija uma dissertao em prosa, na folha a ela destinada, argumentando em favor de um ponto de vista. No copie, nem parafraseie os textos desta prova. Os dados das tabelas abaixo podem auxiliar na construo de sua argumentao. A redao deve ser feita com caneta azul ou preta. Na avaliao de sua redao, sero considerados: a) clareza e consistncia dos argumentos em defesa de um ponto de vista sobre o tema; b) coeso e coerncia do texto; e c) domnio do portugus padro. Ateno: A Banca Examinadora aceitar qualquer posicionamento ideolgico do candidato. Nas duas tabelas abaixo, so apresentados os valores mdios de salrios mensais de seis profisses. Para o exerccio das trs primeiras, necessrio ter formao universitria, enquanto para as trs seguintes, a formao pode ser tcnica ou adquirida pela experincia de trabalho, como o caso de diversas profisses manuais no Brasil. Os dados so de 2005 e esto em moedas locais. Observaes: H variaes nos valores mdios dos salrios, dependendo: (a) da especialidade, no caso de mdicos e dentistas; (b) do empregador, se pblico ou privado; (c) da cidade ou regio de cada pas. Os impostos so em mdia, pois h variaes nos descontos, dependendo do estado civil do empregado, do nmero de filhos e suas respectivas idades, dentre outros fatores conforme o pas.

Questão
2016Português

(ITA - 2016 - 1 FASE) O efeito de humor da tirinha abaixo se deve

Questão 1
2015Inglês

(ITA - 2015 - 1 FASE) THE MAN IN THE CONVERTIBLE One morning, well after I was diagnosed with cancer, I got an email from Robbee Kosak,7Carnegie Mellons vice president for advancement. She told me a story. 22She said she had been driving home from work the night before, and11she found herself behind a man in a convertible.1It was a warm, gorgeous, early-spring evening, and the man had his top down and all his windows lowered. His arm was hanging over8the drivers side door, and his fingers were tapping along to the music on his radio. His head was bobbing along, too,13as the wind blew through his hair. Robbee changed lanes and pulled a little closer. From the side, she could see that the man had a slight smile on his face, the kind of16absentminded smile a person might have when hes all alone, happy in his own thoughts.12Robbee found herself thinking: Wow, this is the epitome of a person appreciating this day and this moment. The convertible18eventually turned the corner, and thats when Robbee got a look at9the mans full face. Oh my God, she said to herself. Its Randy Pausch! 2She was so struck by the sight of me. She knew that my cancer diagnosis was grim. And yet,14as she wrote in her email,3she was moved by how contented I seemed. In this private moment,4I was19obviously in high spirits. Robbee wrote in her email: You can never know how much that glimpse of you made my day, reminding me of what life is all about. I read10Robbees email several times. I came to look at it15as a feedback loop of sorts. It has not always been easy to stay positive through my cancer treatment. When you have a dire medical issue, its tough to know how youre20really faring emotionally. I had wondered whether a part of me was acting when I was with other people. Maybe at times I forced myself to appear strong and upbeat. Many cancer patients feel obliged to put up a brave front. Was I doing that, too? But Robbee had come upon me in an unguarded moment. Id like to think she saw me as I am.5She21certainly saw me as I was that evening. Her mail was just a paragraph, but it meant a great deal to me.6She had given me a window into myself. I was still fully17engaged. I still knew life was good. I was doing OK. Fonte: PAUSCH, R. The last lecture. New York, Hyperion, 2008. p. 64 - 65. O autor do texto

Questão 9
2015Inglês

(ITA - 2015 - 1 FASE) QUESTO ANULADA! A expresso sublinhada no trecho ...but none of the exoskeletons in the industry are capable of moving that much weight (linha 17) no pode ser substituda por

Questão 21
2015Química

(ITA - 2015- 2 Fase) 3,64 gramas de fosfeto de clcio foram adicionados a uma certa quantidade de gua. Aps a reao completa, todo o produto gasoso formado foi recolhido em um recipiente de8,2 mL. Calcule o valor numrico da presso, em atm, exercida pelo produto gasoso a 27 C. Dados: massas molares (em g.mol-1): H = 1 ; O = 16 ; P = 31 ; Ca = 40 constante dos gases ideais: R = 0,082 atm.L.mol-1.K-1

Questão 21
2015Português

(ITA - 2015 - 1 FASE) A questo seguinte refere-se ao Texto 1,de Rubem Braga, publicado pela primeira vez em 1952, no jornalCorreio da Manh, do Rio. TEXTO 1 Jos Leal fez uma reportagem na Ilha das Flores, onde ficam os imigrantes logo que1 chegam. Efalou dos equvocos de nossa poltica imigratria. As pessoas que2 ele encontrou no eram agricultores e tcnicos, gente capaz de ser til. Viu msicos profissionais, bailarinas austracas, cabeleireiras lituanas.Paul Balt toca acordeo, Ivan Donef faz coquetis, Galar Bedrich vendedor, Serof Nedko ex-oficial, Luigi Tonizo jogador de futebol, Ibolya Pohl costureira. Tudo gente para o asfalto15, para entulhar as grandes cidades, como diz o reprter. O reprter6 tem razo. Mas eu peo licena para ficar imaginando uma poro de coisas vagas, aoolhar essas belas fotografias que3 ilustram a reportagem. Essa linda costureirinha morena de Badajoz,essa Ingeborg que faz fotografias e essa Irgard que no faz coisa alguma, esse Stefan Cromick cujanica experincia na vida parece ter sido vender bombons11 no, essa gente no vai aumentar a produo de batatinhas e quiabos nem plantar cidades16 no Brasil Central. insensato importar gente assim7. Mas o destino das pessoas e dos pases tambm , muitasvezes, insensato:12principalmente da gente nova e pases novos. A humanidade8 no vive apenas decarne, alface e motores. Quem eram os pais de Einstein, eu pergunto; e se o jovem Chaplin quisessehoje entrar no Brasil acaso poderia? Ningum sabe que destino tero no Brasil essas mulheres louras, esses homens de profisses vagas. Eles esto procurando alguma coisa: emigraram. Trazem pelo menos o patrimnio de sua inquietao e de seu apetite de vida17. Muitos9 se perdero, sem futuro, na vagabundagem inconsequente das cidades; uma mulher dessas talvez se suicide melancolicamente dentro de alguns anos, em algum quarto de penso. Mas preciso de tudo para fazer um mundo18; e cada pessoa humana um mistrio de heranas e de taras. Acaso importamos o pintor Portinari, o arquiteto Niemeyer, o fsico Lattes? E os construtores de nossa indstria, como vieram eles ou seus pais? Quem pergunta hoje, e que interessa saber, se esses homens ou seus10 pais ou seus avs vieram para o Brasilcomo agricultores, comerciantes, barbeiros ou capitalistas, aventureiros ou vendedores de gravata? Sem o trfico de escravos no teramos tido Machado de Assis, e Carlos Drummond seria impossvel sem uma gota de sangue (ou usque) escocs nas veias, e quem nos garante que4 uma legislao exemplar de imigrao no teria feito Roberto Burle Marx nascer uruguaio, Vila Lobos mexicano, ou Pancetti chileno, o general Rondon canadense ou Noel Rosa em Moambique? Sejamos humildes diante da pessoa humana: o grande homem do Brasil de amanh pode descender de um clandestino que5neste momento est saltando assustado na praa Mau,13 e no sabe aonde ir, nem o que fazer. Faamos uma poltica de imigrao sbia, perfeita, materialista;14 mas deixemos uma pequena margem aos inteis e aos vagabundos, s aventureiras e aos tontos porque dentro de algum deles, como sorte grande da fantstica loteria humana19, pode vir a nossa redeno e a nossa glria. (BRAGA, R. Imigrao. In:A borboleta amarela. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1963) O objetivo do autor

Questão 21
2015Matemática

(ITA 2015) (2 fase) Considere as funes, sendoe f(x) igual ao maior valor entre f1(x)e f2(x), para cada. Determine: a) Todos ostais que. b) O menor valor assumido pela funo f. c) Todas as solues da equao f(x) = 5.

Questão 21
2015Física

(ITA 2015) (2 fase) A figura mostra um tubo cilndrico de raio R apoiado numa superfcie horizontal, em cujo interior encontram-se em repouso duas bolas idnticas, de raio r = 3R/4e peso Pcada uma. Determine o peso mnimo Pc do cilindro para que o sistema permanea em equilbrio. Se precisar, utilize os valores das constantes aqui relacionadas. Constante dos gases: R = 8 J/(molK) Presso atmosfrica ao nvel do mar: P0 = 100 kPa. Massa molecular do CO2 = 44 u. Calor latente do gelo: 80 cal/g. Calor especfico do gelo: 0,5 cal/(gK) Acelerao da gravidade: g = 10,0 m/s2.