(FUVEST - 2012)O nmero real, comsatisfaz aequao Ento,vale
(FUVEST - 2012) Considere a funoa qual est definida para x -1.Ento, para todo x 1 e x -1, o produto f(x)f(-x) igual a
(FUVEST - 2012) Em um plano, é dado um polígono convexo de seis lados, cujas medidas dos ângulos internos, dispostas em ordem crescente, formam uma progressão aritmética. A medida do maior ângulo é igual a 11 vezes a medida do menor. A soma das medidas dos quatro menores ângulos internos desse polígono, em graus, é igual a
(FUVEST - 2012) Na figura, tem-se paralelo a paralelo a . Nessas condições, a distância do ponto E ao segmento é igual a:
(FUVEST - 2012) Considere a matriz em que a um nmero real. Sabendo que A admite inversa A-1 cuja primeira coluna , a soma dos elementos da diagonal principal de A-1 igual a
(FUVEST - 2012) No plano cartesiano a circunferência C é tangente ao eixo 0x no ponto de abscissa 5 e contém o ponto (1,2). Nessas condições, o raio de C vale
(FUVEST - 2012) Considere todos os pares ordenados de números naturais (a,b), em que . Cada um desses pares ordenados está escrito em um cartão diferente. Sorteando-se um desses cartões ao acaso, qual é a probabilidade de que se obtenha um par ordenado (a,b) de tal forma que a fração a/b seja irredutível e com denominador par?
(FUVEST - 2012) Em um tetraedro regular de lado a distância entre os pontos médios de duas arestas não adjacentes é igual a
(FUVEST - 2012) Uma substância radioativa sofre desintegração ao longo do tempo, de acordo com a relação , em que é um número real positivo, é dado em anos é a massa da substância em gramas e são constantes positivas. Sabe-se que gramas dessa substância foram reduzidos a 20% em 10 anos. A que porcentagem de ficará reduzida a massa da substância, em 20 anos?
(FUVEST - 2012) Francisco deve elaborar uma pesquisa sobre doisartrópodes distintos. Eles serão selecionados, ao acaso,da seguinte relação: aranha, besouro, barata, lagosta, camarão, formiga, ácaro, caranguejo, abelha, carrapato,escorpião e gafanhoto. Qual é a probabilidade de que ambos os artrópodesescolhidos para a pesquisa de Francisco não sejaminsetos?
(FUVEST -2012) H cerca de 2000 anos, os stios superficiais e sem cermica dos caadores antigos foram substitudos por conjuntos que evidenciam uma forte mudana na tecnologia e nos hbitos. Ao mesmo tempo que aparecem a cermica chamada itarar (no Paran) ou taquara (no Rio Grande do Sul) e o consumo de vegetais cultivados, encontram-se novas estruturas de habitaes. Andr Prous. O Brasil antes dos brasileiros. A pr-histria do nosso pas. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, p. 49. Adaptado. O texto associa o desenvolvimento da agricultura com o da cermica entre os habitantes do atual territrio do Brasil, h 2000 anos. Isso se deve ao fato de que a agricultura
(FUVEST - 2012)A palavra feudalismo carrega consigo vários sentidos. Dentre eles, podem-se apontar aqueles ligados a
(FUVEST - 2012)Deve-se notar que a nfase dada faceta cruzadstica da expanso portuguesa no implica, de modo algum, que os interesses comerciais estivessem dela ausentes como tampouco o haviam estado das cruzadas do Levante, em boa parte manejadas e financiadas pela burguesia das repblicas martimas da Itlia. To mesclados andavam os desejos de dilatar o territrio cristo com as aspiraes por lucro mercantil que, na sua orao de obedincia ao pontfice romano, D. Joo II no hesitava em mencionar entre os servios prestados por Portugal cristandade o trato do ouro da Mina, comrcio to santo, to seguro e to ativo que o nome do Salvador, nunca antes nem de ouvir dizer conhecido, ressoava agora nas plagas africanas Luiz Felipe Thomaz, D. Manuel, a ndia e o Brasil. Revista de Histria (USP), 161, 2 Semestre de 2009, p.16-17. Adaptado. Com base na afirmao do autor, pode-se dizer que a expanso portuguesa dos sculos XV e XVI foi um empreendimento
(FUVEST - 2012)Fui terra fazer compras com Glennie. H muitas casas inglesas, tais como celeiros e armazns no diferentes do que chamamos na Inglaterra de armazns italianos, de secos e molhados, mas, em geral, os ingleses aqui vendem suas mercadorias em grosso a retalhistas nativos ou franceses. (...) As ruas esto, em geral, repletas de mercadorias inglesas. A cada porta as palavras Superfino de Londres saltam aos olhos: algodo estampado, panos largos, loua de barro, mas, acima de tudo, ferragens de Birmingham, podem-se obter um pouco mais caro do que em nossa terra nas lojas do Brasil. Maria Graham. Dirio de uma viagem ao Brasil. So Paulo, Edusp, 1990, p. 230 (publicado originalmente em 1824). Adaptado. Esse trecho do dirio da inglesa Maria Graham refere-se sua estada no Rio de Janeiro em 1822 e foi escrito em 21 de janeiro deste mesmo ano. Essas anotaes mostram alguns efeitos
(Fuvest 2012) Os indgenas foram tambm utilizados em determinados momentos, e sobretudo na fase inicial [da colonizao do Brasil]; nem se podia colocar problema nenhum de maior ou melhor aptido ao trabalho escravo (...). O que talvez tenha importado a rarefao demogrfica dos aborgines, e as dificuldades de seu apresamento, transporte, etc. Mas na preferncia pelo africano revela-se, mais uma vez, a engrenagem do sistema mercantilista de colonizao; esta se processa num sistema de relaes tendentes a promover a acumulao primitiva de capitais na metrpole; ora, o trfico negreiro, isto , o abastecimento das colnias com escravos, abria um novo e importante setor do comrcio colonial, enquanto o apresamento dos indgenas era um negcio interno da colnia. Assim, os ganhos comerciais resultantes da preao dos aborgines mantinham-se na colnia, com os colonos empenhados nesse gnero de vida; a acumulao gerada no comrcio de africanos, entretanto, flua para a metrpole; realizavam-na os mercadores metropolitanos, engajados no abastecimento dessa mercadoria. Esse talvez seja o segredo da melhor adaptao do negro lavoura ... escravista. Paradoxalmente, a partir do trfico negreiro que se pode entender a escravido africana colonial, e no o contrrio. Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial. So Paulo: Hucitec, 1979, p. 105. Adaptado. Nesse trecho, o autor afirma que, na Amrica portuguesa,