(FUVEST -2009 -1 FASE) Texto para as questes de 21 a 23 Assim se explicam a minha estada debaixo da janela de Capitu e a passagem de um cavaleiro, um dandy,3como ento dizamos. Montava um belo cavalo alazo, firme na sela, rdea na mo esquerda, a direita cinta, botas de verniz, figura e postura esbeltas: a cara no me era desconhecida.1Tinham passado outros, e ainda outros2viriam atrs; todos iam s suas namoradas. Era uso do tempo namorar a cavalo. Rel Alencar: Porque um estudante (dizia um dos seus personagens de teatro de 1858) no pode estar sem estas duas coisas, um cavalo e uma namorada. Rel lvares de Azevedo. Uma das suas poesias destinada a contar (1851) que residia em Catumbi, e, para ver a namorada no Catete, alugara um cavalo por trs mil-ris... Machado de Assis.Dom Casmurro. As formas verbais Tinham passado (linha 6) e viriam (linha 7) traduzem idia, respectivamente, de anterioridade e de posterioridade em relao ao fato expresso pela palavra
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Texto para as questes. Assim se explicam a minha estada debaixo da janela de Capitu e a passagem de um cavaleiro, um dandy, como ento dizamos. Montava um belo cavalo alazo, firme na sela, rdea na mo esquerda, a direita cinta, botas de verniz, figura e postura esbeltas: a cara no me era desconhecida.1Tinham passado outros, e ainda outros viriam atrs; todos iam s suas namoradas. Era uso do tempo namorar a cavalo. Rel Alencar: Porque um estudante (dizia um dos seus personagens de teatro de 1858) no pode estar sem estas duas coisas, um cavalo e uma namorada. Rel lvares de Azevedo. Uma das suas poesias destinada a contar (1851) que residia em Catumbi, e, para ver a namorada no Catete, alugara um cavalo por trs mil-ris... Machado de Assis.Dom Casmurro. Com a frase como ento dizamos (linha 3), o narrador tem por objetivo, principalmente,
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Texto para as questes de 21 a 23 Assim se explicam a minha estada debaixo da janela de Capitu e a passagem de um cavaleiro, um dandy, 3como ento dizamos. Montava um belo cavalo alazo, firme na sela, rdea na mo esquerda, a direita cinta, botas de verniz, figura e postura esbeltas: a cara no me era desconhecida. 1Tinham passado outros, e ainda outros 2viriam atrs; todos iam s suas namoradas. Era uso do tempo namorar a cavalo. Rel Alencar: Porque um estudante (dizia um dos seus personagens de teatro de 1858) no pode estar sem estas duas coisas, um cavalo e uma namorada. Rel lvares de Azevedo. Uma das suas poesias destinada a contar (1851) que residia em Catumbi, e, para ver a namorada no Catete, alugara um cavalo por trs mil-ris... Machado de Assis. Dom Casmurro. Considerando-se o excerto no contexto da obra a que pertence, pode-se afirmar corretamente que as referncias a Alencar e a lvares de Azevedo revelam que, em Dom Casmurro, Machado de Assis:
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Em um poema escrito em louvor de Iracema, Manuel Bandeira afirma que,ao compor esse livro, Alencar [...] escreveu o que mais poema Que romance, e poema menos Que um mito, melhor que Vnus. Segundo Bandeira, em Iracema,
(FUVEST - 2009 - 1 FASE)Dos termos sublinhados nas frases abaixo, o nico que est inadequado ao contexto ocorre em:
(FUVEST -2009 -1 FASE)Alexandre desembarca l onde foi fundada a atual cidade de Alexandria. Pareceu-lhe que o lugar era muito bonito para fundar uma cidade e que ela iria prosperar. A vontade de colocar mos obra fez com que ele prprio traasse o plano da cidade, o local da gora, dos santurios da deusa egpcia sis, dos deuses gregos e do muro externo. Flvio Arriano. Anabasis Alexandri (sc. I d.C.). Desse trecho de Arriano, sobre a fundao de Alexandria, possvel depreender:
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) A Idade Mdia europia inseparvel da civilizao islmica j que consiste precisamente na convivncia, ao mesmo tempo positiva e negativa, do cristianismo e do islamismo, sobre uma rea comum impregnada pela cultura greco-romana. Jos Ortega y Gasset (1883-1955). O texto acima permite afirmar que, na Europa ocidental medieval
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Da armada dependem as colnias, das colnias depende o comrcio, do comrcio, a capacidade de um Estado manter exrcitos numerosos, aumentar a sua populao e tornar possveis as mais gloriosas e teis empresas. Essa afirmao do duque de Choiseul (1719-1785) expressa bem a natureza e o carter do
(FUVEST -2009 -1 FASE)A criao, em territrio brasileiro, de gado e de muares (mulas e burros), na poca da colonizaoportuguesa, caracterizou-se por:
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Nossas instituies vacilam, o cidado vive receoso, assustado; o governo consome o tempo em vs recomendaes... O vulco da anarquia ameaa devorar o Imprio: aplicai a tempo o remdio. Padre Antonio Feij, em 1836. Essa reflexo pode ser explicada como uma reao
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Uma casa dividida contra si mesma no subsistir. Acredito que esse governo, meio escravista e meio livre, no poder durar para sempre. No espero que a Unio se dissolva; no espero que a casa caia. Mas espero que deixe de ser dividida. Ela se transformar s numa coisa ou s na outra. Abraham Lincoln, em 1858. Esse texto expressa a
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) A imigrao de italianos (desde o final do sculo XIX) e a de japoneses (desde o incio do sculo XX), no Brasil, esto associadas a
(FUVEST -2009 -1 FASE) Em um balano sobre a Primeira Repblica no Brasil, Jlio de Mesquita Filho escreveu: ... a poltica se orienta no mais pela vontade popular livremente manifesta, mas pelos caprichos de um nmero limitado de indivduos sob cuja proteo se acolhem todos quantos pretendem um lugar nas assembleias estaduais e federais. A crise nacional, 1925. De acordo com o texto, o autor:
(FUVEST - 2009 - 1 FASE)Em trs momentos importantes da histria europia Revolues de 1830-1848, Primeira Guerra Mundial de 1914-1918, e movimentos fascista e nazista das dcadas de 1920-1930 nota-se a presena de uma fora ideolgica comum a todos esses acontecimentos. Trata-se do
(FUVEST -2009 -1 FASE) Existem semelhanas entre as ditaduras militares brasileira (1964-1985), argentina (1976 1983), uruguaia (1973-1985) e chilena (1973-1990). Todas elas: