Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - FUVEST | Gabarito e resoluções

Questão 76
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de todos os dias acentuava-se; j se no destacavam vozes dispersas, 1mas um s rudo compacto que enchia todo o cortio. Comeavam a fazer compras na venda; ensarilhavam-se* discusses e rezingas**; 2ouviam-se gargalhadas e pragas; j se no falava, gritava-se. Sentia-se naquela fermentao sangunea, naquela gula viosa de plantas rasteiras que mergulham os ps vigorosos na lama preta e nutriente da vida, 3o prazer animal de existir, a triunfante satisfao de respirar sobre a terra. Da porta da venda que dava para o cortio iam e vinham como formigas; fazendo compras. Duas janelas do Miranda abriram-se. Apareceu numa a Isaura, que se dispunha a comear a limpeza da casa. Nh Dunga! 4gritou ela para baixo, a sacudir um pano de mesa; se voc tem cuscuz de milho hoje, 5bata na porta, ouviu? Alusio Azevedo, O cortio. * ensarilhar-se: emaranhar-se. ** rezinga: resmungo. Uma caracterstica do Naturalismo presente no texto :

Questão 77
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de todos os dias acentuava-se; j se no destacavam vozes dispersas, 2mas um s rudo compacto que enchia todo o cortio. Comeavam a fazer compras na venda; ensarilhavam-se* discusses e rezingas**; 5ouviam-se gargalhadas e pragas; j se no falava, gritava-se. Sentia-se naquela fermentao sangunea, naquela gula viosa de plantas rasteiras que mergulham os ps vigorosos na lama preta e nutriente da vida,8o prazer animal de existir, a triunfante satisfao de respirar sobre a terra. Da porta da venda que dava para o cortio iam e vinham como formigas; fazendo compras. Duas janelas do Miranda abriram-se. Apareceu numa a Isaura, que se dispunha a comear a limpeza da casa. Nh Dunga!14gritou ela para baixo, a sacudir um pano de mesa; se voc tem cuscuz de milho hoje, 15bata na porta, ouviu? Alusio Azevedo,O cortio. * ensarilhar-se: emaranhar-se. ** rezinga: resmungo. Constitui marca do registro informal da lngua o trecho

Questão 78
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTOS PARA A QUESTO: (...) procurei adivinhar o que se passa na alma dumacachorra. Ser que h mesmo alma em cachorro? No me importo. O meu bicho morre desejando acordar num mundocheio de pres. Exatamente o que todos ns desejamos. A diferena que eu quero que eles apaream antes do sono, e padre Z Leite pretende que eles nos venham em sonhos, mas no fundo todos somos como a minha cachorra Baleia e esperamos pres. (...) Carta de Graciliano Ramos a sua esposa. (...) Uma angstia apertou-lhe o pequeno corao.Precisava vigiar as cabras: quela hora cheiros de suuarana deviam andar pelas ribanceiras, rondar as moitas afastadas.Felizmente os meninos dormiam na esteira, por baixo do carit onde sinha Vitria guardava o cachimbo. (...) Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheiode pres. E lamberia as mos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianas se espojariam com ela, rolariam com ela num ptio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de pres, gordos, enormes. Graciliano Ramos, Vidas secas As declaraes de Graciliano Ramos na Carta e o excerto do romance permitem afirmar que a personagem Baleia, em Vidas secas, representa

Questão 79
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTOS PARA A QUESTO: (...) procurei adivinhar o que se passa na alma dumacachorra. Ser que h mesmo alma em cachorro? No me importo. O meu bicho morre desejando acordar num mundocheio de pres. Exatamente o que todos ns desejamos. A diferena que eu quero que eles apaream antes do sono, e padre Z Leite pretende que eles nos venham em sonhos, mas no fundo todos somos como a minha cachorra Baleia e esperamos pres. (...) Carta de Graciliano Ramos a sua esposa. (...) Uma angstia apertou-lhe o pequeno corao.Precisava vigiar as cabras: quela hora cheiros de suuarana deviam andar pelas ribanceiras, rondar as moitas afastadas.Felizmente os meninos dormiam na esteira, por baixo do carit onde sinha Vitria guardava o cachimbo. (...) Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheiode pres. E lamberia as mos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianas se espojariam com ela, rolariam com ela num ptio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de pres, gordos, enormes. Graciliano Ramos, Vidas secas A comparao entre os fragmentos, respectivamente, da Carta e de Vidas secas, permite afirmar que

Questão 80
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A QUESTO: Sarapalha caloro, Primo!... E que dor de cabea excomungada! um instantinho e passa... s ter pacincia.... ... passa... passa... passa... Passam umasmulheres vestidas de cor de gua, sem olhos na cara,para no terem de olhar a gente... S ela que no passa, Primo Argemiro!... E eu j estou cansado de procurar5, no meio das outras... No vem!... Foi, rioabaixo, com o outro... Foram pros infernos!... No foi, Primo Ribeiro. No foram pelo rio... Foitrem de ferro que levou... No foi no rio, eu sei... No rio ningum noanda10... S a maleita quem sobe e desce, olhandoseus mosquitinhos e pondo neles a beno... Mas, naestria... Como mesmo a estria, Primo? Como ?... O senhor bem que sabe, Primo... Tem pacincia,que no bom variar...15 Mas, a estria, Primo!... Como ?... Conta outravez... O senhor j sabe as palavras todas de cabea17...Foi o moo-bonito que apareceu, vestido com roupa de dia de domingo e com a viola enfeitada de fitas19...E chamou a moa pra ir se fugir com ele20... Espera, Primo, elas esto passando... Vo umasatrs das outras... Cada qual mais bonita... Mas euno quero, nenhuma!... Quero s ela... Lusa... Prima Lusa... Espera um pouco, deixa ver se eu vejo... Meajuda, Primo!25Me ajuda a ver... No nada, Primo Ribeiro... Deixa disso! No mesmo no... Pois ento?! Conta o resto da estria!...30 ...Ento, a moa, que no sabia que o moo-bonito era o capeta, ajuntou suas roupinhas melhores numa trouxa32, e foi com ele na canoa, descendo o rio... Guimares Rosa,Sagarana A novela Sarapalha apresenta uma estria dentro de outra, por meio da qual a personagem masculina da narrativa principal (Primo Argemiro) alude a uma mulher da narrativa secundria (a moa levada pelo capeta). O mesmo procedimento ocorre em

Questão 81
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A QUESTO: Sarapalha caloro, Primo!... E que dor de cabea excomungada! um instantinho e passa... s ter pacincia.... ... passa... passa... passa... Passam umasmulheres vestidas de cor de gua, sem olhos na cara,para no terem de olhar a gente... S ela que no passa, Primo Argemiro!... E eu j estou cansado de procurar5, no meio das outras... No vem!... Foi, rioabaixo, com o outro... Foram pros infernos!... No foi, Primo Ribeiro. No foram pelo rio... Foitrem de ferro que levou... No foi no rio, eu sei... No rio ningum noanda10... S a maleita quem sobe e desce, olhandoseus mosquitinhos e pondo neles a beno... Mas, naestria... Como mesmo a estria, Primo? Como ?... O senhor bem que sabe, Primo... Tem pacincia,que no bom variar...15 Mas, a estria, Primo!... Como ?... Conta outravez... O senhor j sabe as palavras todas de cabea17...Foi o moo-bonito que apareceu, vestido com roupa de dia de domingo e com a viola enfeitada de fitas19...E chamou a moa pra ir se fugir com ele20... Espera, Primo, elas esto passando... Vo umasatrs das outras... Cada qual mais bonita... Mas euno quero, nenhuma!... Quero s ela... Lusa... Prima Lusa... Espera um pouco, deixa ver se eu vejo... Meajuda, Primo!25 Me ajuda a ver... No nada, Primo Ribeiro... Deixa disso! No mesmo no... Pois ento?! Conta o resto da estria!...30 ...Ento, a moa, que no sabia que o moo-bonito era o capeta, ajuntou suas roupinhas melhores numa trouxa32, e foi com ele na canoa, descendo o rio... Guimares Rosa, Sagarana No texto de Sarapalha, constitui exemplo de personificao o seguinte trecho:

Questão 82
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A QUESTO: Sarapalha caloro, Primo!... E que dor de cabea excomungada! um instantinho e passa... s ter pacincia.... ... passa... passa... passa... Passam umasmulheres vestidas de cor de gua, sem olhos na cara,para no terem de olhar a gente... S ela que no passa, Primo Argemiro!... E eu j estou cansado de procurar5, no meio das outras... No vem!... Foi, rioabaixo, com o outro... Foram pros infernos!... No foi, Primo Ribeiro. No foram pelo rio... Foitrem de ferro que levou... No foi no rio, eu sei... No rio ningum noanda10... S a maleita quem sobe e desce, olhandoseus mosquitinhos e pondo neles a beno... Mas, naestria... Como mesmo a estria, Primo? Como ?... O senhor bem que sabe, Primo... Tem pacincia,que no bom variar...15 Mas, a estria, Primo!... Como ?... Conta outravez... O senhor j sabe as palavras todas de cabea17...Foi o moo-bonito que apareceu, vestido com roupa de dia de domingo e com a viola enfeitada de fitas19...E chamou a moa pra ir se fugir com ele20... Espera, Primo, elas esto passando... Vo umasatrs das outras... Cada qual mais bonita... Mas euno quero, nenhuma!... Quero s ela... Lusa... Prima Lusa... Espera um pouco, deixa ver se eu vejo... Meajuda, Primo!25Me ajuda a ver... No nada, Primo Ribeiro... Deixa disso! No mesmo no... Pois ento?! Conta o resto da estria!...30 ...Ento, a moa, que no sabia que o moo-bonito era o capeta, ajuntou suas roupinhas melhores numa trouxa32, e foi com ele na canoa, descendo o rio... Guimares Rosa,Sagarana Tendo como base o trecho s a maleita quem sobe e desce, olhando seus mosquitinhos e pondo neles a beno..., o termo em destaque foi empregado ironicamente por aludir ao inseto

Questão 83
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A QUESTO: Os bens e o sangue VIII (...) filho pobre, e descoroado*, e finito inapto para as cavalhadas e os trabalhos brutais com a faca, o formo, o couro... tal como quisramos para tristeza nossa e consumao das eras, para o fim de tudo que foi grande! desejado, poeta de uma poesia que se furta e se expande maneira de um lago de pez** e resduos letais... s nosso fim natural e somos teu adubo, tua explicao e tua mais singela virtude... Pois carecia que um de ns nos recusasse para melhor servir-nos. Face a face te contemplamos, e teu esse primeiro e mido beijo em nossa boca de barro e de sarro. Carlos Drummond de Andrade,Claro enigma. * descoroado: assim como desacoroado, uma variante de uso popular da palavra desacorooado, que significa desanimado. ** pez: piche. Considere as seguintes afirmaes: I. Os familiares, que falam no poema, ironizam a condio frgil do poeta. II. O passado uma maldio da qual o poeta, como revela o ttulo do poema, no consegue se desvencilhar. III. O trecho o fim de tudo que foi grande remete runa das oligarquias, das quais Drummond tributrio. IV. A imagem de uma poesia que se furta e se expande/ maneira de um lago de pez e resduos letais... sintetiza o pessimismo dos poemas de Claro enigma. Esto corretas:

Questão 84
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A QUESTO: Os bens e o sangue VIII (...) filho pobre, e descoroado*, e finito inapto para as cavalhadas e os trabalhos brutais com a faca, o formo, o couro... tal como quisramos para tristeza nossa e consumao das eras, para o fim de tudo que foi grande! desejado, poeta de uma poesia que se furta e se expande maneira de um lago de pez** e resduos letais... s nosso fim natural e somos teu adubo, tua explicao e tua mais singela virtude... Pois carecia que um de ns nos recusasse para melhor servir-nos. Face a face te contemplamos, e teu esse primeiro e mido beijo em nossa boca de barro e de sarro. Carlos Drummond de Andrade, Claro enigma. * descoroado: assim como desacoroado, uma variante de uso popular da palavra desacorooado, que significa desanimado. ** pez: piche. Considere o tipo de relao estabelecida pela preposio para nos seguintes trechos do poema: I. inapto para as cavalhadas e os trabalhos brutais. II. tal como quisramos para tristeza nossa e consumao das eras. III. para o fim de tudo que foi grande. IV. para melhor servir-nos. A preposio para introduz uma orao com ideia de finalidade apenas em

Questão 85
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) Examine esta propaganda. www.combustivellegal.com.br Por ser empregado tanto na linguagem formal quanto na linguagem informal, o termo legal pode ser lido, no contexto da propaganda, respectivamente, nos seguintes sentidos:

Questão 86
2018Inglês

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) Its a perilous time to be a statue. Not that it has ever been a particularly secure occupation, exposed as statues are to the elements, bird droppings and political winds. Just ask Queen Victoria, whose rounded frame perches atop hundreds of plinths across the Commonwealth, with an air of solemn, severe solidity. But in 1963 in Quebec, members of a separatist paramilitary group stuck dynamite under the dress of her local statue. It exploded with a force so great that her head was found 100 yards away. Today, the head is on display in a museum, with her body preserved in a room some miles away. The art historian Vincent Gigure said that the fact its damaged is what makes it so important. Theres another reason to conserve the beheaded Victoria. Statues of women, standing alone and demanding attention in a public space, are extremely rare. To be made a statue, a woman had to be a naked muse, royalty or the mother of God. Or occasionally, an icon of war, justice or virtue: Boadicea in her chariot in London, the Statue of Liberty in New York. Still, of 925 public statues in Britain, only 158 are women standing on their own. Of those, 110 are allegorical or mythical, and 29 are of Queen Victoria. Julia Baird, The New York Times. September 4, 2017. Adaptado. Conforme o texto, o grau de importncia atribudo esttua da rainha Vitria, em Qubec, reside no fato de a escultura

Questão 87
2018Inglês

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) Its a perilous time to be a statue. Not that it has ever been a particularly secure occupation, exposed as statues are to the elements, bird droppings and political winds. Just ask Queen Victoria, whose rounded frame perches atop hundreds of plinths across the Commonwealth, with an air of solemn, severe solidity. But in 1963 in Quebec, members of a separatist paramilitary group stuck dynamite under the dress of her local statue. It exploded with a force so great that her head was found 100 yards away. Today, the head is on display in a museum, with her body preserved in a room some miles away. The art historian Vincent Gigure said that the fact its damaged is what makes it so important. Theres another reason to conserve the beheaded Victoria. Statues of women, standing alone and demanding attention in a public space, are extremely rare. To be made a statue, a woman had to be a naked muse, royalty or the mother of God. Or occasionally, an icon of war, justice or virtue: Boadicea in her chariot in London, the Statue of Liberty in New York. Still, of 925 public statues in Britain, only 158 are women standing on their own. Of those, 110 are allegorical or mythical, and 29 are of Queen Victoria. Julia Baird, The New York Times. September 4, 2017. Adaptado. No texto, a figura da rainha Vitria associada ao conceito de

Questão 88
2018Inglês

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) Its a perilous time to be a statue. Not that it has ever been a particularly secure occupation, exposed as statues are to the elements, bird droppings and political winds. Just ask Queen Victoria, whose rounded frame perches atop hundreds of plinths across the Commonwealth, with an air of solemn, severe solidity. But in 1963 in Quebec, members of a separatist paramilitary group stuck dynamite under the dress of her local statue. It exploded with a force so great that her head was found 100 yards away. Today, the head is on display in a museum, with her body preserved in a room some miles away. The art historian Vincent Gigure said that the fact its damaged is what makes it so important. Theres another reason to conserve the beheaded Victoria. Statues of women, standing alone and demanding attention in a public space, are extremely rare. To be made a statue, a woman had to be a naked muse, royalty or the mother of God. Or occasionally, an icon of war, justice or virtue: Boadicea in her chariot in London, the Statue of Liberty in New York. Still, of 925 public statues in Britain, only 158 are women standing on their own. Of those, 110 are allegorical or mythical, and 29 are of Queen Victoria. Julia Baird, The New York Times. September 4, 2017. Adaptado. No texto, a referncia ao nmero de esttuas expostas em espaos pblicos na Gr-Bretanha indica

Questão 89
2018Inglês

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) Algorithms are everywhere. They play the stockmarket, decide whether you can have a mortgage and may one day drive your car for you. They search the internet when commanded, stick carefully chosen advertisements into the sites you visit and decide what prices to show you in online shops. () But what exactly are algorithms, and what makes them so powerful? An algorithm is, essentially, a brainless way of doing clever things. It is a set of precise steps that need no great mental effort to follow but which, if obeyed exactly and mechanically, will lead to some desirable outcome. Long division and column addition are examples that everyone is familiar withif you follow the procedure, you are guaranteed to get the right answer. So is the strategy, rediscovered thousands of times every year by schoolchildren bored with learning mathematical algorithms, for playing a perfect game of noughts and crosses. The brainlessness is key: each step should be as simple and as free from ambiguity as possible. Cooking recipes and driving directions are algorithms of a sort. But instructions like stew the meat until tender or its a few miles down the road are too vague to follow without at least some interpretation. () The Economist, August 30, 2017. No texto, um exemplo associado ao fato de algoritmos estarem por toda parte

Questão 90
2018Inglês

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) Algorithms are everywhere. They play the stockmarket, decide whether you can have a mortgage and may one day drive your car for you. They search the internet when commanded, stick carefully chosen advertisements into the sites you visit and decide what prices to show you in online shops. () But what exactly are algorithms, and what makes them so powerful? An algorithm is, essentially, a brainless way of doing clever things. It is a set of precise steps that need no great mental effort to follow but which, if obeyed exactly and mechanically, will lead to some desirable outcome. Long division and column addition are examples that everyone is familiar withif you follow the procedure, you are guaranteed to get the right answer. So is the strategy, rediscovered thousands of times every year by schoolchildren bored with learning mathematical algorithms, for playing a perfect game of noughts and crosses. The brainlessness is key: each step should be as simple and as free from ambiguity as possible. Cooking recipes and driving directions are algorithms of a sort. But instructions like stew the meat until tender or its a few miles down the road are too vague to follow without at least some interpretation. () The Economist, August 30, 2017. Segundo o texto, a execuo de um algoritmo consiste em um processo que