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Questões - FUVEST | Gabarito e resoluções

Questão 61
2018História

(FUVEST- 2018)A respeito dos espaos econmicos do acar e do ouro no Brasil colonial, correto afirmar:

Questão 62
2018História

(FUVEST- 2018) Na edio de julho de 1818 do Correio Braziliense, o jornalista Hiplito Jos da Costa, residente em Londres, publicou a seguinte avaliao sobre os dilemas ento enfrentados pelo Imprio portugus na Amrica: A presena de S.M. [Sua Majestade Imperial] no Brasil lhe dar ocasio para ter mais ou menos influncia naqueles acontecimentos; a independncia em que el-rei ali se acha das intrigas europeias o deixa em liberdade para decidir-se nas ocorrncias, segundo melhor convier a seus interesses. Se volta para Lisboa, antes daquela crise se decidir, no poder tomar parte nos arranjamentos que a nova ordem de coisas deve ocasionar na Amrica. Nesse excerto, o autor referia-se

Questão 63
2018História

(FUVEST- 2018) No que se refere crise do colonialismo portugus na frica na segunda metade do sculo XX.

Questão 64
2018História

(FUVEST- 2018) [...] a Declarao Universal representa um fato novo na histria, na medida em que, pela primeira vez, um sistema de princpios fundamentais da conduta humana foi livre e expressamente aceito, atravs de seus respectivos governos, pela maioria dos homens que vive na Terra. Com essa declarao, um sistema de valores pela primeira vez na histria universal, no em princpio, mas de fato, na medida em que o consenso sobre sua validade e sua capacidade de reger os destinos da comunidade futura de todos os homens foi explicitamente declarado. [...] Somente depois da Declarao Universal que podemos ter a certeza histrica de que a humanidade toda a humanidade partilha alguns valores comuns; e podemos, finalmente, crer na universalidade dos valores, no nico sentido em que tal crena historicamente legtima, ou seja, no sentido em que universal significa no algo dado objetivamente, mas algo subjetivamente acolhido pelo universo dos homens. N. Bobbio. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992 A Declarao Universal mencionada no texto

Questão 65
2018História

(FUVEST- 2018)Aqui no Chile estava se construindo, entre imensas dificuldades, uma sociedade verdadeiramente justa, erguida sobre a base de nossa soberania, de nosso orgulho nacional, do herosmo dos melhores habitantes do Chile. Do nosso lado, do lado da revoluo chilena, estavam a constituio e a lei, a democracia e a esperana. Pablo Neruda. Confesso que vivi. Memrias. Rio de Janeiro: Difel, 1980 Nesse texto,

Questão 66
2018História

(FUVEST- 2018) O futurismo de Marinetti e o fascismo de Benito Mussolini tm em comum

Questão 67
2018História

(FUVEST- 2018) A operao era um pouco dolorosa e no durava mais que um minuto, mas era traumtica. Seu significado simblico estava claro para todos: este um sinal indelvel, daqui no sairo mais; esta a marca que se imprime nos escravos e nos animais destinados ao matadouro, e vocs se tornaram isso. Vocs no tm mais nome: este o seu nome. A violncia da tatuagem era gratuita, um fim em si mesmo, pura ofensa: no bastavam os trs nmeros de pano costurados nas calas, no casaco e no agasalho de inverno. Primo Levi. Os afogados e os sobreviventes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990 Est de acordo com o texto a seguinte afirmao:

Questão 68
2018História

(FUVEST- 2018)Tanto no desenvolvimento poltico como no cientfico, o sentimento de funcionamento defeituoso, que pode levar crise, um pr-requisito para a revoluo. T. S. Kuhn. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 1989 Analise s quatro afirmaes seguintes, acerca das revolues polticas e cientficas da poca Moderna I. A concepo heliocntrica de Nicolau Coprnico, sustentada na obra Das revolues das esferas celestes, de 1543, reforava a doutrina catlica contra os postulados protestantes. II. A Lei da Gravitao Universal, proposta por Isaac Newton no sculo XVII, reforava as radicais perspectivas atestas que haviam pautado as aes dos grupos revolucionrios na Inglaterra poca da Revoluo Puritana. III. s experincias com eletricidade realizadas por Benjamin Franklin no sculo XVIII, somouse sua atuao no processo de emancipao poltica dos Estados Unidos da Amrica. IV. Os estudos sobre o oxignio e sobre a conservao da matria, feitos por Antoine Lavoisier ao final do sculo XVIII, estavam em consonncia com a racionalizao do conhecimento, caracterstica da Ilustrao. Esto corretas apenas as afirmaes

Questão 69
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) Examine o cartum. O efeito de humor presente no cartum decorre, principalmente, da

Questão 70
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A QUESTO: Uma obra de arte um desafio; no a explicamos,ajustamo-nos a ela. Ao interpret-la, fazemos uso dos nossos prprios objetivos e esforos, dotamo-la de um significado que tem sua origem nos nossos prprios modos de viver e de pensar. Numa palavra, qualquer gnero de arte que, de fato5, nos afete, torna-se, deste modo6, arte moderna. As obras de arte, porm, so como altitudes inacessveis. No nos dirigimos a elas diretamente, mas contornamo-las. Cada gerao as v sob um ngulo diferente e sob uma nova viso; nem se deve supor que um ponto de vista mais recente mais eficiente do que um anterior. Cada aspecto surge na sua altura prpria, que no pode ser antecipada nem prolongada; e, todavia, o seu significado no est perdido porque o significado que uma obra assume para uma gerao posterior o resultado de uma srie completa de interpretaes anteriores. Arnold Hauser, Teorias da arte. Adaptado. De acordo com o texto, a compreenso do significado de uma obra de arte pressupe

Questão 71
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A QUESTO: Uma obra de arte um desafio; no a explicamos,ajustamo-nos a ela. Ao interpret-la, fazemos uso dos nossos prprios objetivos e esforos, dotamo-la de um significado que tem sua origem nos nossos prprios modos de viver e de pensar. Numa palavra, qualquer gnero de arte que, de fato5, nos afete, torna-se, deste modo6, arte moderna. As obras de arte, porm, so como altitudes inacessveis. No nos dirigimos a elas diretamente, mas contornamo-las. Cada gerao as v sob um ngulo diferente e sob uma nova viso; nem se deve supor que um ponto de vista mais recente mais eficiente do que um anterior. Cada aspecto surge na sua altura prpria, que no pode ser antecipada nem prolongada; e, todavia, o seu significado no est perdido porque o significado que uma obra assume para uma gerao posterior o resultado de uma srie completa de interpretaes anteriores. Arnold Hauser,Teorias da arte. Adaptado. No trecho Numa palavra, qualquer gnero de arte que, de fato, nos afete, torna-se, deste modo, arte moderna (L. 5-6), as expresses sublinhadas podem ser substitudas, sem prejuzo do sentido do texto, respectivamente, por

Questão 72
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTOS PARA A QUESTO: Este ltimo captulo todo de negativas. No alcancei acelebridade do emplasto, no fui ministro, no fui califa, no conheci o casamento. Verdade que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de no comprar o po com o suor do meu rosto. Mais; no padeci a morte de dona Plcida, nem a semidemncia do Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer pessoa imaginar que no houve mngua nem sobra, e, conseguintemente, que sa quite com a vida. E imaginar mal; porque ao chegar a este outro lado do mistrio, achei-me com um pequeno saldo, que a derradeira negativa deste captulo de negativas: - No tive filhos, no transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa misria. Machado de Assis, Memrias pstumas de Brs Cubas. No sei por que at hoje todo o mundo diz que tinha pena dos escravos. Eu no penso assim. Acho que se fosse obrigada a trabalhar o dia inteiro no seria infeliz. Ser obrigada a ficar toa que seria castigo para mim. Mame s vezes diz que ela at deseja que eu fique preguiosa; a minha esperteza que a amofina. Eu ento respondo: Se eu fosse preguiosa no sei o que seria da senhora, meu pai e meus irmos, sem uma empregada em casa. Helena Morley, Minha vida de menina. So caractersticas dos narradores Brs Cubas e Helena, respectivamente,

Questão 73
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTOS PARA A QUESTO: Este ltimo captulo todo de negativas. No alcancei acelebridade do emplasto, no fui ministro, no fui califa, no conheci o casamento. Verdade que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de no comprar o po com o suor do meu rosto. Mais; no padeci a morte de dona Plcida, nem a semidemncia do Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer pessoa imaginar que no houve mngua nem sobra, e, conseguintemente, que sa quite com a vida. E imaginar mal; porque ao chegar a este outro lado do mistrio, achei-me com um pequeno saldo, que a derradeira negativa deste captulo de negativas: - No tive filhos, no transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa misria. Machado de Assis,Memrias pstumas de Brs Cubas. No sei por que at hoje todo o mundo diz que tinha pena dos escravos. Eu no penso assim. Acho que se fosse obrigada a trabalhar o dia inteiro no seria infeliz. Ser obrigada a ficar toa que seria castigo para mim. Mame s vezes diz que ela at deseja que eu fique preguiosa; a minha esperteza que a amofina. Eu ento respondo: Se eu fosse preguiosa no sei o que seria da senhora, meu pai e meus irmos, sem uma empregada em casa. Helena Morley,Minha vida de menina. Nos dois textos, obtm-se nfase por meio do emprego de um mesmo recurso expressivo, como se pode verificar nos seguintes trechos:

Questão 74
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A QUESTO: Voltada para o encanto da vida livre do pequeno ncleo aberto para o campo, a jovem Helena, familiar a todas as classes sociais daquele mbito, estava colocada num invejvel ponto de observao.(...) Sem querer forar um conflito que, a bem dizer5,apenas se esboa, podemos atribuir parte desta grande versatilidade psicolgica da protagonista aosecos de uma formao7 britnica, protestante, liberal, ressoando num ambiente8de corte ibrico e catlico9, mal sado do regime de trabalho escravo. Colorindo a apaixonada esfera de independncia da juventude, reveste-se de acentuado sabor sociolgico este caso da menina ruiva que, embora inteiramente identificada com o meio de gente morena que o seu, o nico que conhece e ama, no vacila em o criticar com preciso e finura notveis14, se essa lucidez no traduzisse a coexistncia ntima de dois mundos culturais divergentes, que se contemplam e se julgam nointerior de um eu tornado harmonioso pelo equilbrio mesmo de suas contradies18. Alexandre Eullio, Livro que nasceu clssico. In: Helena Morley, Minha vida de menina O trecho do romance Minha vida de menina que ilustra de modo mais preciso o que, para o crtico Alexandre Eullio, representa a coexistncia ntima de dois mundos culturais divergentes :

Questão 75
2018Português

(FUVEST - 2018 - 1 FASE) TEXTO PARA A QUESTO: Voltada para o encanto da vida livre do pequeno ncleo aberto para o campo, a jovem Helena, familiar a todas as classes sociais daquele mbito, estava colocada num invejvel ponto de observao.(...) Sem querer forar um conflito que, a bem dizer5,apenas se esboa, podemos atribuir parte desta grande versatilidade psicolgica da protagonista aosecos de uma formao7 britnica, protestante, liberal, ressoando num ambiente8de corte ibrico e catlico9, mal sado do regime de trabalho escravo. Colorindo a apaixonada esfera de independncia da juventude, reveste-se de acentuado sabor sociolgico este caso da menina ruiva que, embora inteiramente identificada com o meio de gente morena que o seu, o nico que conhece e ama, no vacila em o criticar com preciso e finura notveis14, se essa lucidez no traduzisse a coexistncia ntima de dois mundos culturais divergentes, que se contemplam e se julgam nointerior de um eu tornado harmonioso pelo equilbrio mesmo de suas contradies18. Alexandre Eullio, Livro que nasceu clssico.In: Helena Morley,Minha vida de menina De acordo com Alexandre Eullio, a protagonista do romance Minha vida de menina