(FUVEST - 2008 - 1 FASE)A atividade extrativista desenvolvida na Amaznia, durante o perodo colonial, foi importante, porque
(FUVEST - 2008 - 1 FASE)No Chile, a lei no serve para outra coisa a no ser produzir a anarquia e a ausncia de sanes [...] Se eu, por exemplo, prendo um indivduo que sei que est tramando uma conspirao [contra o governo], violo a lei. Maldita lei ento que no deixa o brao do governo proceder livremente no momento oportuno. [...] De minha parte, sei dizer que, com lei ou sem ela, essa senhora que chamam de Constituio tem que ser violada quando as circunstncias so extremas. Carta de Diego Portales, ministro chileno, em 1834. Nesse texto, Portales est defendendo uma viso
(FUVEST - 2008 - 1 FASE) O livre-comrcio um bem - como a virtude, a santidade e a retido - a ser amado, admirado, honrado e firmemente adotado, por si mesmo, ainda que todo o resto do mundo ame restries e proibies, que, em si mesmas, so males - como o vcio e o crime - a serem odiados e detestados sob quaisquer circunstncias e em todos os tempos. The Economist, em 1848. Tendo em vista o contexto histrico da poca, tal formulao favorecia particularmente os interesses
(FUVEST - 2008 - 1 FASE)Sobre a economia brasileira durante a Primeira Repblica, possvel destacar os seguintes elementos:
(FUVEST - 2008 - 1 FASE) H oitenta anos, a Rssia era forte por causa do dinamismo revolucionrio do comunismo, incluindo o poder de atrao da sua ideologia. H quarenta anos, a Rssia Sovitica era forte por causa do poderio do Exrcito Vermelho. Hoje, a Rssia de Putin forte por causa do gs e do petrleo. Timothy Garton Ash, historiador ingls, janeiro de 2007. Do texto, depreende-se que a Rssia
(FUVEST - 2008 - 1 FASE) Os biomas do Brasil, cujas condies ambientais esto representadas no grfico pelas regies demarcadas I, II, III e IV, correspondem, respectivamente, a
(FUVEST - 2008 - 1 FASE) As estruturas presentes em uma clula vegetal, porm ausentes em uma bactria, so:
(FUVEST - 2008 - 1 FASE)A presena ou a ausncia da estrutura da planta em uma gramnea, um pinheiro e uma samambaia est corretamente indicada em: A correta relao est posta em:
(FUVEST - 2008 -1 FASE)Indique a alternativa que lista somente doenas que tm artrpodes como transmissores ou hospedeiros intermedirios do agente causador:
(FUVEST - 2008 - 1 FASE)As lulas, lombrigas, minhocas e tnias eram reunidas antigamente em um mesmo grupo denominado Vermes, o que j no ocorre nas classificaes atuais. Sobre as caractersticas morfolgicas e de desenvolvimento desses animais, correto afirmar que
(FUVEST - 2008 -1 FASE) Com relao gametognese humana, a quantidade de DNA I. do vulo a metade da presente na ovognia. II. da ovognia equivale presente na espermatognia. III. da espermatognia a metade da presente no zigoto. IV. do segundo corpsculo polar a mesma presente no zigoto. V. da espermatognia o dobro da presente na espermtide. So afirmativas corretas apenas:
(FUVEST - 2008 - 1 FASE)Em algumas doenas humanas, o funcionamento dos rins fica comprometido. So conseqncias diretas do mau funcionamento dos rins:
(FUVEST - 2008 - 1 FASE)No incio da dcada de 1950, o vrus que causa a doena chamada de mixomatose foi introduzido na Austrlia para controlar a populao de coelhos, que se tornara uma praga. Poucos anos depois da introduo do vrus, a populao de coelhos reduziu-se drasticamente. Aps 1955, a doena passou a se manifestar de forma mais branda nos animais infectados e a mortalidade diminuiu. Considere as explicaes para esse fato descritas nos itens de I a IV: I. O vrus promoveu a seleo de coelhos mais resistentes infeco, os quais deixaram maior nmero de descendentes. II. Linhagens virais que determinavam a morte muito rpida dos coelhos tenderam a se extinguir. III. A necessidade de adaptao dos coelhos presena do vrus provocou mutaes que lhes conferiram resistncia. IV. O vrus induziu a produo de anticorpos que foram transmitidos pelos coelhos prole, conferindo-lhe maior resistncia com o passar das geraes. Esto de acordo com a teoria da evoluo por seleo natural apenas as explicaes:
(FUVEST - 2008 -1 FASE)A energia luminosa fornecida pelo Sol
(FUVEST2008 - 2 FASE) Duas pequenas esferas iguais, A e B, de mesma massa, esto em repouso em uma superfcie horizontal, como representado no esquema a seguir. No instante t = 0 s, a esfera A lanada, com velocidade V0 = 2,0 m/s, contra a esfera B, fazendo com que B suba a rampa frente, atingindo sua altura mxima, H, em t = 2,0 s. Ao descer, a esfera B volta a colidir com A, que bate na parede e, em seguida, colide novamente com B. Assim, as duas esferas passam a fazer um movimento de vai e vem, que se repete. a) Determine o instante tA, em s, no qual ocorre a primeira coliso entre A e B. b) Represente, no grfico a seguir, a velocidade da esfera B em funo do tempo, de forma a incluir na representao um perodo completo de seu movimento. c) Determine o perodo T, em s, de um ciclo do movimento das esferas. NOTE E ADOTE: Os choques so elsticos. Tanto o atrito entre as esferas e o cho quanto os efeitos de rotao devem ser desconsiderados. Considere positivas as velocidades para a direita e negativas as velocidades para a esquerda.