(FUVEST - 2011 - 2 fase) Com base na tabela e em seus conhecimentos: a) Analise a presena de mo de obra familiar nos Estados de So Paulo e do Rio Grande do Sul, relacionando-a com as atividades agropecurias predominantes em cada um deles. b) Tendo em vista o fato de que a mo de obra familiar majoritria no Brasil, analise os dados de pessoal ocupado nos estabelecimentos rurais no Estado de So Paulo, considerando as transformaes agrrias ocorridas, nesse estado, a partir dos anos 1950.
(FUVEST -2011)Um esqueitista treina em uma pista cujo perfil est representado na figuraabaixo. O trecho horizontal AB est a uma altura h = 2,4 m em relao ao trecho, tambmhorizontal, CD. O esqueitista percorre a pista no sentido de A para D. No trecho AB, ele estcom velocidade constante, de mdulo v = 4 m/s; em seguida, desce a rampa BC, percorre otrecho CD, o mais baixo da pista, e sobe a outra rampa at atingir uma altura mxima H, emrelao a CD. A velocidade do esqueitista no trecho CD e a altura mxima H so,respectivamente, iguais a: NOTE E ADOTE g = 10 m/s2 Desconsiderar: - Efeitos dissipativos. - Movimentos do esqueitista em relao ao esqueite
(FUVEST - 2011) O istopo 14 do carbono emite radiao , sendo que 1 g de carbono de umvegetal vivo apresenta cerca de 900 decaimentos por hora - valor que permanece constante,pois as plantas absorvem continuamente novos tomos de 14C da atmosfera enquanto estovivas. Uma ferramenta de madeira, recolhida num stio arqueolgico, apresentava 225decaimentos por hora por grama de carbono. Assim sendo, essa ferramenta deve datar,aproximadamente, de Dado: tempo de meia-vida do 14C = 5 700 anos.
(FUVEST 2011 - 2 fase)Um automvel consome, em mdia, um litro de gasolina para percorrer, em regio urbana, uma distncia de 10 km. Esse automvel do tipo conhecido como flex, ou seja, pode utilizar, como combustvel, gasolina e/ou lcool, com as propriedades fornecidas na tabela abaixo. Com base nas informaes dadas, determine: a) Os valores das energias e liberadas pela combusto de um litro de gasolina e de um litro de lcool, respectivamente. b) A distncia percorrida, em mdia, pelo automvel com 1 litro de lcool. c) O preo mximo de um litro de lcool, acima do qual no seria conveniente, do ponto de vista financeiro, utilizar esse combustvel, caso o litro de gasolina custasse R$ 2,40. d) O gasto mdio G com combustvel, por quilmetro rodado pelo automvel, em regio urbana, usando exclusivamente lcool, se o litro desse combustvel custar R$ 1,60.
(FUVEST - 2011) O acidente ocorrido em abril de 2010, em uma plataforma de petrleo no Golfo do Mxico, colocou em risco o delicado equilbrio do ecossistema da regio. Alm da tentativa de conteno, com barreiras fsicas, de parte do leo derramado, foram utilizados dispersantes qumicos. Dispersantes so compostos que contm, em uma mesma molcula, grupos compatveis com leo (lipoflicos) e com gua (hidroflicos). Levando em conta as informaes acima e com base em seus conhecimentos, indique a afirmao correta.
(FUVEST 2011 - 2 fase) O processo de formao de cidades brasileiras esteve associado, entre outras situaes, existncia de aldeamento indgena, estao de sade, arraial de minerao, capela, forte, assentamento de imigrantes, rota de tropeiros ou, ainda, construo de cidades planejadas. Com base no mapa e em seus conhecimentos: a) Preencha, no quadro presente na folha de respostas, a legenda correta para o mapa acima. b) Identifique e explique duas razes para a construo de Braslia, capital do pas, que uma cidade planejada.
(FUVEST - 2011 - 2 fase) Com base no mapa e em seus conhecimentos: a) Analise os principais fluxos de turistas pelo mundo, relacionando-os com aspectos da Diviso Internacional do Trabalho. b) Faa uma anlise sobre a posio do Brasil na distribuio dos fluxos internacionais de turistas.
(FUVEST - 2011 - 2 fase) A maior integrao da Amaznia Legal economia brasileira est baseada na estruturao de um sistema de circulao, envolvendo, principalmente, hidrovias e rodovias, conforme esquema abaixo. Com base nesse esquema e em seus conhecimentos, identifique o eixo a) hidrovirio A e analise sua relao com os mercados interno e externo. b) rodovirio B e analise a polmica em torno da pavimentao dessa rodovia, considerando um impacto ambiental e um social.
(FUVEST -2011) Em um funil de separao, encontram-se, em contato, volumes iguais de duas solues: uma soluo aquosa de I2, de concentrao 0,1*10-3 mol/L, e uma soluo de I2 em CCl4, de concentrao 1,0*10-3 moI/L. Considere que o valor da constante Kc do equilbrio igual a 100, temperatura do experimento, para concentraes expressas em moI/L. Assim sendo, o que correto afirmar a respeito do sistema descrito? I2(aq)⇌ I2(CCl4)
(FUVEST 2011 - 2 fase) a) Correlacione as informaes contidas nos mapas acima. b) Identifique e explique dois fatores responsveis por mudanas no padro espacial de distribuio da populao brasileira, ocorridas entre 1991 e 2000.
(FUVEST 2011 - 2 fase)Os ventos alsios fazem parte da circulao atmosfrica global, soprando das zonas tropicais, de alta presso, para a zona equatorial, de baixa presso, sendo responsveis, por exemplo, pelo transporte de umidade ocenica para o nordeste brasileiro. Esse tipo de vento aparece no poema de Joo Cabral de Melo Neto A escola das facas, publicado em 1980 no livro de mesmo nome, a seguir. O alsio ao chegar ao Nordeste baixa em coqueirais, canaviais; cursando as folhas laminadas, se afia em peixeiras, punhais. Por isso, sobrevoada a Mata, suas mos, antes fmeas, redondas, ganham a fome e o dente da faca com que sobrevoa outras zonas. O coqueiro e a cana lhe ensinam, sem pedra-m, mas faca a faca como voar o Agreste e o Serto: mo cortante e desembainhada. a) Existe relao entre o que ocorre com o alsio, ao chegar ao Nordeste, e a palavra escola, presente no ttulo do poema de Joo Cabral de Melo Neto? Explique. b) A umidade do ar, trazida pelos ventos alsios, diminui ao entrar no continente. Descreva e explique duas adaptaes evolutivas, relacionadas a esse fato, que diferenciam a vegetao da Zona da Mata da vegetao do Serto.
(FUVEST - 2011) Ao noticiar o desenvolvimento de mecanismos de preveno contra a esquistossomose, um texto jornalstico trouxe a seguinte informao: Protena do parasita da doena ensina organismo a se defender dele. Folha de S. Paulo, 06/08/2010. Traduzindo a notcia em termos biolgicos, correto afirmar que uma protena, presente
(FUVEST - 2011- 2 fase) Os modelos permitem-nos fazer previses sobre situaes reais, sendo, em geral, simplificaes, vlidas em certas condies, de questes complexas. Por exemplo, num jogo de futebol, a trajetria da bola, aps o chute, e o dbito cardaco dos jogadores podem ser descritos por modelos. Trajetria da bola: quando se despreza a resistncia do ar, a trajetria da bola chutada, sob a ao da gravidade (g=10 m/s2), dada porem que v0a velocidade escalar inicial (em m/s), o ngulo de elevao (em radianos) e h a altura (em m) da bola a uma distncia d (em m), do local do chute, conforme figura abaixo. Dbito cardaco (DC): est relacionado ao volume sistlico VS (volume de sangue bombeado a cada batimento) e frequncia cardaca FC pela frmula DC = VS x FC. Utilize esses modelos para responder s seguintes questes: a) Durante uma partida, um jogador de futebol quer fazer um passe para um companheiro a 32 m de distncia. Seu chute produz uma velocidade inicial na bola de 72 km/h. Calcule os valores denecessrios para que o passe caia exatamente nos ps do companheiro. b) Dois jogadores, A e B, correndo moderadamente pelo campo, tm frequncia cardaca de 120 batimentos por minuto. O jogador A tem o volume sistlico igual a 4/5 do volume sistlico do jogador B. Os dois passam a correr mais rapidamente. A frequncia cardaca do jogador B eleva-se para 150 batimentos por minuto. Para quanto subir a frequncia cardaca do jogador A se a variao no dbito cardaco (DCfinal-DCinicial)de ambos for a mesma?
(FUVEST - 2011- 2 fase) As sensaes provocadas nos passageiros, dentro de um carrinho, durante o trajeto em uma montanha-russa, podem ser associadas a determinadas transformaes histricas, como se observa no texto: A primeira a da ascenso contnua, metdica e persistente. Essa fase pode representar o perodo que vai, mais ou menos, do sculo XVI at meados do sculo XIX. A segunda a fase em que, num repente, nos precipitamos numa queda vertiginosa, perdendo as referncias do espao, das circunstncias que nos cercam e at o controle das faculdades conscientes. Isso aconteceu por volta de 1870. Nunca demais lembrar que esse foi o momento no qual surgiram os parques de diverses e sua mais espetacular atrao, a montanha-russa, claro. A terceira fase, na nossa imagem da montanha-russa, a do loop, a sncope final e definitiva, o clmax da acelerao precipitada. A escala das mudanas desencadeadas, a partir desse momento, de uma tal magnitude que faz os dois momentos anteriores parecerem projees em cmara lenta. N. Sevcenko, No loop da montanha-russa, 2009. Adaptado. a) Explique duas das fases histricas mencionadas no texto. b) Na montanha-russa esquematizada abaixo, um motor leva o carrinho at o ponto 1. Desse ponto, ele parte, saindo do repouso, em direo ao ponto 2, localizado em um trecho retilneo, para percorrer o resto do trajeto sob a ao da gravidade (g = 10 m/s2). Desprezando a resistncia do ar e as foras de atrito, calcule 1. o mdulo da acelerao tangencial do carrinho no ponto 2. 2. a velocidade escalar do carrinho no ponto 3, dentro do loop
(Fuvest 2011 - 2 fase) Um menino puxa, com uma corda, na direo horizontal, um cachorro de brinquedo formado por duas partes, A e B, ligadas entre si por uma mola, como ilustra a figura abaixo. As partes A e B tm, respectivamente, massas mA = 0,5 kg e mB = 1 kg, sendo = 0,3 o coeficiente de atrito cintico entre cada parte e o piso. A constante elstica da mola k = 10 N/m e, na posio relaxada, seu comprimento x0 = 10 cm. O conjunto se move com velocidade constante v = 0,1 m/s. Nessas condies, determine: a) O mdulo T da fora exercida pelo menino sobre a parte B. b) O trabalho W realizado pela fora que o menino faz para puxar o brinquedo por 2 minutos. c) O mdulo F da fora exercida pela mola sobre a parte A. d) O comprimento x da mola, com o brinquedo em movimento. NOTE E ADOTE Acelerao da gravidade no local: g = 10 m/s2 Despreze a massa da mola.